Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

domingo, 30 de agosto de 2009

Ministério dos Esporte preocupa procurador do Ministério Público no Tribunal de Contas da União

O direcionamento da escolha dos formadores do Programa Escola e Lazer da Cidade (PELC) por coordenadores do Ministério do Esporte é tratado com naturalidade pelos servidores do órgão e até por representantes de instituições obrigadas a contratar as pessoas indicadas. Mas, para o procurador do Ministério Público no TCU, Marinus Marsico, a atitude e os métodos utilizados pela pasta ferem o princípio da impessoalidade(1). “Isso fica muito claro. Não se pode indicar pessoas para serem contratadas nem da forma indireta como o ministério tem feito. É uma afronta a um princípio que deveria ser zelado pelos servidores públicos e administradores”, comenta.

Para o procurador, atitudes éticas que priorizam a administração pública estão sendo colocadas de lado em detrimento de interesses diversos. “Por isso, costumo dizer que esses atos e a forma como os agentes públicos administram recursos precisam ser fiscalizados com rigor”, defende Marsico.
Leia mais em matéria de Izabelle Torres, no Correio Braziliense deste domingo.