Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sábado, 29 de maio de 2010

Agnelo divulga nota sobre matéria publicada na revista Época

Sábado, 29 de maio de 2010

Leia a seguir a nota de esclarecimento divulgada ontem (28/5)

Nota de esclarecimento

Sob o comando do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e renunciou ao mandato em razão das graves denúncias de corrupção que vieram à tona nos últimos meses, uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal urdiu um suposto inquérito de investigação destinado a atingir a imagem pública de Agnelo Queiroz, pré-candidato do PT ao governo do DF.

Versões desse suposto inquérito, que na verdade é um procedimento investigatório ilegal e clandestino, produzidas sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes, mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados manipulados, em claro desafio à Constituição Federal, começam a chegar à imprensa. O objetivo é interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção de voto para governador.

A falsa investigação, escorada em métodos fascistas, moveu-se com desvio de finalidade ao forjar premissas inverossímeis. Agnelo Queiroz não foi investigado, nem ouvido e, mais grave, sequer indiciado pelo fajuto inquérito. Mas o objeto estava fabricado para que surgisse como protagonista.

Trata-se da tentativa de rescaldar denúncias velhas, que não estão amparadas nas auditorias que o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria Geral da União empreenderam na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério dos Esportes, a fim de tentar equiparar a biografia política do pré-candidato do PT e de seus aliados ao prontuário policial ostentado por nossos adversários.

O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie cometidos pelos fascistas. Um governador que foi preso e renunciou ao mandato para não ser cassado, seus sócios, asseclas, herdeiros e criadores políticos creem-se capazes de manipular procedimentos policiais, influenciar a imprensa e dirigir decisões do Poder Judiciário com o fim exclusivo de produzir uma vitória eleitoral destinada a lhes devolver o poder político na capital da República. Não conseguirão. Não voltarão. Resistiremos lutando com todas as armas legítimas da legalidade. Medidas judiciais e administrativas, verdadeiras e legítimas, em ambientes institucionais, serão movidas para que se punam os agentes que desconhecem as garantias constitucionais do Estado Democrático de Direito.

Agnelo Queiroz