Sábado, 26 de novembro de 2011
A morte da
ex-primeira dama da França durante 15 anos (embora ela não gostasse nem um
pouco de ser chamada assim), e principalmente a sua história como polêmica
militante e mulher sempre presente e atuante, merecia na despedida mais atenção
de defensores e adversários das suas ideias e práticas.
Danielle
Mitterrand, ao ganhar outra dimensão como acreditam os espiritualistas, merecia
as honrarias do governo da petista, mulher e ex-guerrilheira Dilma Rousseff; os
discursos mais vibrantes dos políticos ditos “de esquerda”, “socialistas” ou
“progressistas” no poder. Merecia igualmente espaços mais generosos da imprensa
brasileira.
(Do artigo semanal do jornalista baiano Vitor Hugo Soares,
que é publicado em seu Blog Bahia em Pauta, na Tribuna da Bahia, no Terra Magazine e
no Blog do Noblat. Leia a íntegra)