Quinta, 1 de dezembro de 2011
Da Folha / Uol
Felipe Seligman
O procurador da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta quinta-feira
(1º) que trata-se, em tese, de crime o fato de o ministro Carlos Lupi
(Trabalho) ter sido funcionário fantasma da Câmara entre 2000 e 2006,
conforme a Folha revelou no último sábado.
Questionado por jornalistas sobre o acúmulo de funções no mesmo período
no Legislativo do Rio e no Congresso Nacional, Gurgel respondeu que
basta confirmar que ele recebeu e não trabalhou em apenas um lugar para
"já configurar crime".