Terça, 6 de dezembro de 2011
Caiu o pesadão Lupi. Entra na ciranda o “mineirin” Fernando
Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Ele ganhou pelo
menos R$2 milhões em consultoria entre 2009 e 2010, período entre sua saída da prefeitura de Belo Horizonte e e a chegada ao ministério de Dilma.
As estranhas (estranhas não significa necessariamente ilegais) operações de consultoria envolveram até o pagamento de R$400 mil reais à empresa de Pimentel por uma firma classificada como microempresa. Acontece que essa “empresa de informática pequenina” —como assim a definiu o próprio ministro— é dos filhos de um dos sócios de Pimentel na empresa de consultoria. E por ser “pequenina”, está registrada como microempresa, onde o faturamento máximo anual é de R$360 mil. E pagou R$400?
Espera-se que Pimentel, dono de um estilo mais requintado do que Lupi, dê explicações, pelo menos mais razoáveis, sobre este novo imbróglio que caiu no colo da sua amiga e presidente Dilma.
Sendo do PT, Pimentel estará mais seguro do que os outros seis ministros de Dilma que saíram por suspeitas de corrupção denunciadas pela imprensa. Mas, aqui prá nós, deve o ministro se preocupar com o fato do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) ter saído em sua defesa. Parece mais uma ave de mau agouro. Os outros seis ministros foram todos defendidos por Vaccarezza. Tempos depois, a queda.
Você pode ver esse novo “rolo”, acessando a reportagem do jornal “O Globo”.
As estranhas (estranhas não significa necessariamente ilegais) operações de consultoria envolveram até o pagamento de R$400 mil reais à empresa de Pimentel por uma firma classificada como microempresa. Acontece que essa “empresa de informática pequenina” —como assim a definiu o próprio ministro— é dos filhos de um dos sócios de Pimentel na empresa de consultoria. E por ser “pequenina”, está registrada como microempresa, onde o faturamento máximo anual é de R$360 mil. E pagou R$400?
Espera-se que Pimentel, dono de um estilo mais requintado do que Lupi, dê explicações, pelo menos mais razoáveis, sobre este novo imbróglio que caiu no colo da sua amiga e presidente Dilma.
Sendo do PT, Pimentel estará mais seguro do que os outros seis ministros de Dilma que saíram por suspeitas de corrupção denunciadas pela imprensa. Mas, aqui prá nós, deve o ministro se preocupar com o fato do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) ter saído em sua defesa. Parece mais uma ave de mau agouro. Os outros seis ministros foram todos defendidos por Vaccarezza. Tempos depois, a queda.
Você pode ver esse novo “rolo”, acessando a reportagem do jornal “O Globo”.
