Sábado, 7 de abril de 2012
Oficiais vazavam informações privilegiadas e driblavam até a ação da Força Nacional de Segurança
Marta Salomon, de O Estado de S. Paulo
Além de elos com políticos, a organização
criminosa comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos
Cachoeira, tinha sob suas ordens dois delegados da Polícia Federal e 30
policiais militares, que vazavam informações privilegiadas e driblavam
até a ação da Força Nacional de Segurança, quando atuava na repressão a
jogos ilícitos em Goiás e nos arredores de Brasília.
De acordo com investigações da Operação Monte Carlo, que levou o
contraventor - acusado de comandar uma rede de jogos ilegais - à prisão
em fevereiro, R$ 200 mil teria sido o valor pago por Carlinhos Cachoeira
para contar com os serviços do delegado da Polícia Federal Fernando
Antonio Heredia Byron Filho, também preso na operação. Leia mais no Estadão