Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

domingo, 20 de maio de 2012

Caso Cachoeira: a turma que pode complicar Agnelo

Domingo, 20 de maio de 2012
Da Revista Veja

Cláudio Monteiro, Marcello de Oliveira, Paulo Tadeu, Rafael Barbosa e João Feitoza, o Zunga: contatos do grupo com a máfia incluem menções a propina

Gabriel Castro
Do quinteto-problema de Agnelo, três integrantes falarão à CPI: Monteiro, Zunga e Marcellão
Do quinteto-problema de Agnelo, três integrantes falarão à CPI: Monteiro, Zunga e Marcellão (Beto Barata/AE)
Ainda não surgiu um elo definitivo e pessoal do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), com a quadrilha do contraventor Carlinhos Cachoeira. Mas diálogos obtidos pela Polícia Federal (PF) tornam delicada a situação da gestão petista na capital do país, que ainda não respondeu de forma contundente às acusações. Ao menos cinco figuras do primeiro e segundo escalões do governo mantiveram contatos suspeitos com o bando. São relações que podem ser esclarecidas pela CPI do Cachoeira no Congresso.

O chefe de gabinete do governador, Cláudio Monteiro, caiu por suspeita de recebimento de propina. João Carlos Feitoza, o Zunga, foi subsecretário de Esporte. Também deixou o cargo quando surgiram indícios de que havia recebido dinheiro da quadrilha. Marcello de Oliveira, o Marcellão, foi assessor especial da Casa Militar. Acabou exonerado porque os investigadores descobriram que atuava como uma ponte entre o grupo de Cachoeira e o governo. Leia a íntegra na Veja