Quarta, 26 de junho de 2013
Do Blog do Hélio Doyle:
Em 14 de junho postei a seguinte nota, sob o título “Uma história estranha”:
“A notícia foi publicada como se fosse um acontecimento rotineiro: um
assalto na L4 Norte. Mas não é comum um automóvel, às 15h, em frente ao
Minas Brasília, ser interceptado por outro para ser assaltado. Segundo o
Correio Braziliense, foi o que aconteceu – um Ômega Suprema foi parado
por um Fiat Pálio, cujos ocupantes se disseram policiais. O motorista do
Ômega, um funcionário da Câmara dos Deputados, teve de entregar
documentos, celular, tablet e R$ 90 mil que carregava em um malote.
O funcionário é assessor do presidente da Câmara, Henrique Alves. A
matéria não explica por que um assessor do deputado carregava R$ 90 mil
em seu carro. E para onde ia levar o dinheiro no meio da tarde.
Como assaltos assim não são comuns, é óbvio que os ladrões sabiam o
que havia no carro. E talvez saibam de onde vinha e para onde ia o
dinheiro.”
E nunca mais se falou nisso. Estranho.
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Comentário do Gama Livre: Estranho? Muito estranho. Estranhíssimo.