Sábado, 7 de dezembro de 2013
Ficou
esquisito na coreografia futebolística da Companhia Debora Colker, no
sorteio de Costa do Sauípe, o uso, repetidas vezes, da mulher como bola.
Na primeira, o “jogador” a quica no chão com uma das mãos e depois dá
ligeiro chuteco. Na última, perto da “apoteose”, música agitada, o
atleta dá um vigoroso pontapé na “bola”, daqueles de jogar para fora do
estádio.
(Postagem do blog baiano 'Por Escrito')