Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Ações de melhoria do trânsito só receberam 35% da verba prevista em 2013

Segunda, 13 de janeiro de 2014

Ações de melhoria do trânsito só receberam 35% da verba prevista em 2013

13 de janeiro de 2014 Marina Dutra
1211_saopaulo_aerea_mobilidade_8950Não é de hoje que o Brasil enfrenta problemas relacionados às obras de mobilidade urbana. Além dos fatores de atraso comuns a outros empreendimentos, como a demora na obtenção de licenças ambientais, as ações nas cidades enfrentam obstáculos como necessidade de desapropriações, remoções de moradores, intervenções no subsolo, entre outros.
Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Ações de melhoria do trânsito só receberam 35% da verba prevista em 2013

13 de janeiro de 2014 Marina Dutra
1211_saopaulo_aerea_mobilidade_8950Não é de hoje que o Brasil enfrenta problemas relacionados às obras de mobilidade urbana. Além dos fatores de atraso comuns a outros empreendimentos, como a demora na obtenção de licenças ambientais, as ações nas cidades enfrentam obstáculos como necessidade de desapropriações, remoções de moradores, intervenções no subsolo, entre outros.
Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Marina Dutra — Do Contas Abertas
Não é de hoje que o Brasil enfrenta problemas relacionados às obras de mobilidade urbana. Além dos fatores de atraso comuns a outros empreendimentos, como a demora na obtenção de licenças ambientais, as ações nas cidades enfrentam obstáculos como necessidade de desapropriações, remoções de moradores, intervenções no subsolo, entre outros.

Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Leia a íntegra no Contas Aberta
Não é de hoje que o Brasil enfrenta problemas relacionados às obras de mobilidade urbana. Além dos fatores de atraso comuns a outros empreendimentos, como a demora na obtenção de licenças ambientais, as ações nas cidades enfrentam obstáculos como necessidade de desapropriações, remoções de moradores, intervenções no subsolo, entre outros.
Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Ações de melhoria do trânsito só receberam 35% da verba prevista em 2013

13 de janeiro de 2014 Marina Dutra
1211_saopaulo_aerea_mobilidade_8950Não é de hoje que o Brasil enfrenta problemas relacionados às obras de mobilidade urbana. Além dos fatores de atraso comuns a outros empreendimentos, como a demora na obtenção de licenças ambientais, as ações nas cidades enfrentam obstáculos como necessidade de desapropriações, remoções de moradores, intervenções no subsolo, entre outros.
Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Ações de melhoria do trânsito só receberam 35% da verba prevista em 2013

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1211_saopaulo_aerea_mobilidade_8950Não é de hoje que o Brasil enfrenta problemas relacionados às obras de mobilidade urbana. Além dos fatores de atraso comuns a outros empreendimentos, como a demora na obtenção de licenças ambientais, as ações nas cidades enfrentam obstáculos como necessidade de desapropriações, remoções de moradores, intervenções no subsolo, entre outros.
Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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Esses fatores contribuem para a baixa utilização dos recursos destinados às ações de mobilidade urbana. Considerando-se os programas orçamentários existentes ao longo dos anos, de 2002 à 2013 foram autorizados R$ 8,5 bilhões para ações de melhoria do trânsito, enquanto apenas 1,9 bilhão (23%) foram efetivamente pagos. As despesas estão em valores constantes (atualizadas pelo IGP-DI, da FGV).
Em 2013, o ritmo de aplicações, embora tenha sido o maior do período, continuou baixo em relação à quantidade de recursos disponíveis para as iniciativas de mobilidade urbana. Do R$ 1,5 bilhão autorizado para o Ministério das Cidades destinador ao programa “Mobilidade Urbana e Trânsito”, apenas R$ 530,8 milhões foram desembolsados, cerca de 35% do total.
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