Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Governo empurra pagamentos para melhorar superávit primário de 2013

Sexta, 3 de janeiro de 2014
Dyelle Menezes
Com a intenção de melhorar o resultado do superávit primário de 2013, o governo federal postergou até os últimos dias do ano os pagamentos para obras e para a compra de equipamentos. Entre sábado (28) e terça-feira (31), foram aplicados R$ 4,1 bilhões pela União. O montante equivale ao dobro do que foi investido até o dia 27 de dezembro: R$ 2 bilhões. O valor pago para investimentos nos últimos quatro dias do ano é também superior a todo o montante pago no mês de novembro (R$ 3,3 bilhões).
 
Para o especialista em finanças publicas da Consultoria Tendências, Felipe Salto, o motivo desse acúmulo de pagamentos ao apagar das luzes de 2013 é claro. “A execução desses investimentos apenas nos últimos dias do ano passado, está calçada no fato de que as ordens bancárias devem ser sacadas apenas este ano, ou seja, devem afetar somente o resultado fiscal de janeiro 2014 e não os de dezembro de 2013. Foi uma estratégia proposital do governo federal”, explica. 
Para o especialista em finanças publicas da Consultoria Tendências, Felipe Salto, o motivo desse acúmulo de pagamentos ao apagar das luzes de 2013 é claro. “A execução desses investimentos apenas nos últimos dias do ano passado, está calçada no fato de que as ordens bancárias devem ser sacadas apenas este ano, ou seja, devem afetar somente o resultado fiscal de janeiro 2014 e não os de dezembro de 2013. Foi uma estratégia proposital do governo federal”, explica. - See more at: http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/7406#sthash.zKmG5Osq.dpuf

Dessa forma, emitindo as ordens bancárias no Siafi a partir de sábado passado (28), os valores só seriam efetivamente sacados em 2014. Assim sendo, não afetariam o resultado fiscal de 2013. “Trata-se de iniciativa para melhorar artificialmente o resultado fiscal de 2013. A contabilidade postergada está no manual da contabilidade criativa”, diz o economista Gil Castello Branco. Leia a íntegra no Contas Abertas
Dyelle Menezes
Com a intenção de melhorar o resultado do superávit primário de 2013, o governo federal postergou até os últimos dias do ano os pagamentos para obras e para a compra de equipamentos. Entre sábado (28) e terça-feira (31), foram aplicados R$ 4,1 bilhões pela União. O montante equivale ao dobro do que foi investido até o dia 27 de dezembro: R$ 2 bilhões. O valor pago para investimentos nos últimos quatro dias do ano é também superior a todo o montante pago no mês de novembro (R$ 3,3 bilhões).
InvestimentosPara o especialista em finanças publicas da Consultoria Tendências, Felipe Salto, o motivo desse acúmulo de pagamentos ao apagar das luzes de 2013 é claro. “A execução desses investimentos apenas nos últimos dias do ano passado, está calçada no fato de que as ordens bancárias devem ser sacadas apenas este ano, ou seja, devem afetar somente o resultado fiscal de janeiro 2014 e não os de dezembro de 2013. Foi uma estratégia proposital do governo federal”, explica.
Dessa forma, emitindo as ordens bancárias no Siafi a partir de sábado passado (28), os valores só seriam efetivamente sacados em 2014. Assim sendo, não afetariam o resultado fiscal de 2013. “Trata-se de iniciativa para melhorar artificialmente o resultado fiscal de 2013. A contabilidade postergada está no manual da contabilidade criativa”, diz o economista Gil CastelloBranco
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Dyelle Menezes
Com a intenção de melhorar o resultado do superávit primário de 2013, o governo federal postergou até os últimos dias do ano os pagamentos para obras e para a compra de equipamentos. Entre sábado (28) e terça-feira (31), foram aplicados R$ 4,1 bilhões pela União. O montante equivale ao dobro do que foi investido até o dia 27 de dezembro: R$ 2 bilhões. O valor pago para investimentos nos últimos quatro dias do ano é também superior a todo o montante pago no mês de novembro (R$ 3,3 bilhões).
InvestimentosPara o especialista em finanças publicas da Consultoria Tendências, Felipe Salto, o motivo desse acúmulo de pagamentos ao apagar das luzes de 2013 é claro. “A execução desses investimentos apenas nos últimos dias do ano passado, está calçada no fato de que as ordens bancárias devem ser sacadas apenas este ano, ou seja, devem afetar somente o resultado fiscal de janeiro 2014 e não os de dezembro de 2013. Foi uma estratégia proposital do governo federal”, explica.
Dessa forma, emitindo as ordens bancárias no Siafi a partir de sábado passado (28), os valores só seriam efetivamente sacados em 2014. Assim sendo, não afetariam o resultado fiscal de 2013. “Trata-se de iniciativa para melhorar artificialmente o resultado fiscal de 2013. A contabilidade postergada está no manual da contabilidade criativa”, diz o economista Gil CastelloBranco
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Dyelle Menezes
Com a intenção de melhorar o resultado do superávit primário de 2013, o governo federal postergou até os últimos dias do ano os pagamentos para obras e para a compra de equipamentos. Entre sábado (28) e terça-feira (31), foram aplicados R$ 4,1 bilhões pela União. O montante equivale ao dobro do que foi investido até o dia 27 de dezembro: R$ 2 bilhões. O valor pago para investimentos nos últimos quatro dias do ano é também superior a todo o montante pago no mês de novembro (R$ 3,3 bilhões).
InvestimentosPara o especialista em finanças publicas da Consultoria Tendências, Felipe Salto, o motivo desse acúmulo de pagamentos ao apagar das luzes de 2013 é claro. “A execução desses investimentos apenas nos últimos dias do ano passado, está calçada no fato de que as ordens bancárias devem ser sacadas apenas este ano, ou seja, devem afetar somente o resultado fiscal de janeiro 2014 e não os de dezembro de 2013. Foi uma estratégia proposital do governo federal”, explica.
Dessa forma, emitindo as ordens bancárias no Siafi a partir de sábado passado (28), os valores só seriam efetivamente sacados em 2014. Assim sendo, não afetariam o resultado fiscal de 2013. “Trata-se de iniciativa para melhorar artificialmente o resultado fiscal de 2013. A contabilidade postergada está no manual da contabilidade criativa”, diz o economista Gil CastelloBranco
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