Sábado, 22 de fevereiro de 2014
Desde o começo da semana, ele falou, atuou, mandou e desmandou
em seu périplo por diferentes regiões do país. Mal comparando, pareceu
em alguns momentos um co-gestor nacional, um coadjuvante poderoso da
presidente Dilma, com mais poder de fogo e autonomia que a maioria dos
ministros de Estado, incluído o de Esportes, Aldo Rebelo. (Do artigo semanal de Vitor Hugo, no Bahia em Pauta, referindo-se a Jerôme Valcke, secretário-geral da FIFA, que voltou nesta última semana a dar mais uns chutes nos traseiros de autoridades brasileiras. Chutou, mas dessa vez também assoprou)