Sábado, 1º de fevereiro de 2014
Um dos diretores do Grupo Notibras de Comunicação
foi interpelado neste sábado, 1º de fevereiro, no Sudoeste. A ameaça
foi sintetizada em uma frase. “Playboy, vocês deixaram de ganhar um
dinheiro fácil. Parem de atacar o governador”.
Considerada a circunstância da abordagem, o momento político que vive Brasília e as relações cada vez menos amistosas do Grupo Notibras de Comunicação com o governador Agnelo Queiroz, atribuímos a tentativa de intimidação ao Palácio do Buriti.
Passado o susto, as providências. A Polícia Federal, por meio do ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, foi informada dessa prática nefasta de terrorismo. A vida está garantida. A Polícia Civil de Brasília, sob suspeição, passou batida.
Não é a primeira vez que o governador do Distrito Federal faz ameaças veladas ao GNC. Agora basta. Se acontecer de uma folha levada pelo vento cair sobre a cabeça de um dirigente de Notibras, causando danos ínfimos que seja, Agnelo Queiroz será responsabilizado.
A Familia GNC repudia o jogo baixo. Não manda recado. Como também não aceita recado mandado por prepotentes que se acreditam donos da verdade. No Grupo Notibras de Comunicação ninguém se vende. Muito menos se intimida com ameaças estúpidas vindas de pessoas insignificantes. Notibras, portanto, continuará denunciando os desmandos. E vai condenar como sempre condenou todo e qualquer tipo de corrupção.
Não é nenhum coronelzinho baiano que vai se encastelar no Palácio do Buriti para fazer do Distrito Federal, um feudo. A prática do jogo rasteiro será atacada por Notibras. Porque a política suja praticada por políticos sujos não deve, não pode prevalecer.
Ninguém amedronta Notibras. Ações insidiosas como a registrada neste sábado, são características de pessoas traiçoeiras.
Nenhum playboy trabalha para ou no Grupo Notibras de Comunicação. O diretor que tentaram intimidar, num gesto vil, é apolítico. Dirige um dos nossos produtos. Não interfere na linha editorial de Notibras. Interpelaram a pessoa errada.
Há três anos, questionado porque José Seabra atacava seu governo recém empossado, Agnelo Queiroz faltou com a verdade. Disse não conhecer este jornalista, que nunca ouvira meu nome e que fora informado tratar-se de alguém que pretendia achacar sua administração.
Para refrescar a memória do governador. Sou aquele jornalista perseguido pela ditadura militar. Sou anistiado político. Sou o mesmo que venceu, perdeu e empatou memoráveis partidas de xadrez com o Agnelo deputado distrital.
O José Seabra é o mesmo que escreveu A Fonte. Que criou, a pedido de Agnelo Queiroz, o personagem Angelo Queiroz, para enaltecer a imagem que se acreditava de um parlamentar probo.
Este é o diretor de Notibras, responsável pelas reportagens denunciando os desmandos na administração do governo do Distrito Federal. O diretor que buscaram de modo inquisitivo sequer é jornalista. Mas é homem. Honesto. Íntegro. Incorruptível.
Se o governador, ou algum dos seus paus-mandado, desejar interpelar a pessoa certa, estou trocando por alguns dias o paraíso em que vivo no litoral nordestino, pelo inferno em que se transformou Brasília. Chego segunda-feira. Fico até sexta. Para conversar ou para brigar.
Só para reiterar, Agnelo. Meu nome é José Seabra.
Considerada a circunstância da abordagem, o momento político que vive Brasília e as relações cada vez menos amistosas do Grupo Notibras de Comunicação com o governador Agnelo Queiroz, atribuímos a tentativa de intimidação ao Palácio do Buriti.
Passado o susto, as providências. A Polícia Federal, por meio do ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, foi informada dessa prática nefasta de terrorismo. A vida está garantida. A Polícia Civil de Brasília, sob suspeição, passou batida.
Não é a primeira vez que o governador do Distrito Federal faz ameaças veladas ao GNC. Agora basta. Se acontecer de uma folha levada pelo vento cair sobre a cabeça de um dirigente de Notibras, causando danos ínfimos que seja, Agnelo Queiroz será responsabilizado.
A Familia GNC repudia o jogo baixo. Não manda recado. Como também não aceita recado mandado por prepotentes que se acreditam donos da verdade. No Grupo Notibras de Comunicação ninguém se vende. Muito menos se intimida com ameaças estúpidas vindas de pessoas insignificantes. Notibras, portanto, continuará denunciando os desmandos. E vai condenar como sempre condenou todo e qualquer tipo de corrupção.
Não é nenhum coronelzinho baiano que vai se encastelar no Palácio do Buriti para fazer do Distrito Federal, um feudo. A prática do jogo rasteiro será atacada por Notibras. Porque a política suja praticada por políticos sujos não deve, não pode prevalecer.
Ninguém amedronta Notibras. Ações insidiosas como a registrada neste sábado, são características de pessoas traiçoeiras.
Nenhum playboy trabalha para ou no Grupo Notibras de Comunicação. O diretor que tentaram intimidar, num gesto vil, é apolítico. Dirige um dos nossos produtos. Não interfere na linha editorial de Notibras. Interpelaram a pessoa errada.
Há três anos, questionado porque José Seabra atacava seu governo recém empossado, Agnelo Queiroz faltou com a verdade. Disse não conhecer este jornalista, que nunca ouvira meu nome e que fora informado tratar-se de alguém que pretendia achacar sua administração.
Para refrescar a memória do governador. Sou aquele jornalista perseguido pela ditadura militar. Sou anistiado político. Sou o mesmo que venceu, perdeu e empatou memoráveis partidas de xadrez com o Agnelo deputado distrital.
O José Seabra é o mesmo que escreveu A Fonte. Que criou, a pedido de Agnelo Queiroz, o personagem Angelo Queiroz, para enaltecer a imagem que se acreditava de um parlamentar probo.
Este é o diretor de Notibras, responsável pelas reportagens denunciando os desmandos na administração do governo do Distrito Federal. O diretor que buscaram de modo inquisitivo sequer é jornalista. Mas é homem. Honesto. Íntegro. Incorruptível.
Se o governador, ou algum dos seus paus-mandado, desejar interpelar a pessoa certa, estou trocando por alguns dias o paraíso em que vivo no litoral nordestino, pelo inferno em que se transformou Brasília. Chego segunda-feira. Fico até sexta. Para conversar ou para brigar.
Só para reiterar, Agnelo. Meu nome é José Seabra.
