Sábado, 8 de fevereiro de 2014
‘Pô, sujou! E agora, com o recadastramento biométrico do TSE como é que eu vou fazer para recadastrar o título eleitoral do fantasma de meu irmão. Será que um dedo de silicone dá jeito?’
(Henrique Pizzolato —o
mensaleiro que também fraudou a Justiça Eleitoral, ‘tirando’ título, e votando,
em nome do seu irmão morto há mais de 30 anos —pensando com seus botões lá na
cadeia italiana)