Segunda, 3 de abril de 2017
Do Sinpro
A manhã desta segunda-feira (3/4) foi marcada pela realização de
assembleias regionais, momento em que professores e orientadores
educacionais trazem informes gerais, avaliam e sugerem novas ações sobre
o movimento grevista.
A partir das 13h, a categoria começou a se dirigir para a Praça do
Buriti a fim de montar a vigília que acompanhará a reunião entre a
comissão de negociação e o GDF.
Na assembleia regional do Plano Piloto, as avaliações convergiram
para o fato de que as atividades realizadas na sexta-feira (31/3) e ao
longo do final de semana foram positivas. Ênfase para a panfletagem de
sexta-feira nas cidades, pela manhã, e na Rodoviária do Plano Piloto, à
tarde – como parte do movimento nacional contra a reforma da Previdência
encaminhada por Temer. O ato foi considerado uma preparação para a
greve geral no dia 28 de abril.
Sobre a declaração de abusividade da greve pelo Tribunal de Justiça
do DF e Territórios (TJDFT), a defesa do Sinpro levantou uma vasta
documentação, desconstruindo as alegações do GDF. Diante disso, o juiz
encarregado do caso deu prazo de 15 dias para que o governo conteste as
argumentações do Sindicato. Até que ocorra uma decisão final, a liminar
concedida ao GDF continua valendo.
As sugestões de novas atividades e encaminhamentos tirados nas
assembleias regionais serão levados para apreciação do Comando Geral de
Greve, em reunião logo mais à noite.
Amanhã (4/4), professores/as e orientadores/as educacionais se reúnem
em assembleia geral para definir os rumos da greve. A atividade será na
Praça do Buriti, às 9h.