Domingo, 2 de abril de 2017
Do Metrópoles
Mirelle Pinheiro
Em 2 de setembro de 2016, uma batida policial no edifício sede do Palácio do Buriti
expôs publicamente a investigação que apurava esquema de lavagem de
dinheiro, falsidade ideológica e extorsão envolvendo funcionários com
trânsito no primeiro escalão do GDF. Àquela altura, o alvo era um
personagem do submundo da política candanga com participação coadjuvante
em escândalos distritais. No mesmo dia em que os agentes levaram pilhas
de documentos e equipamentos da Casa Militar, vizinha ao gabinete de
onde despacha o governador, eles também conduziram João Dias Ferreira
para depor na Polícia Civil.
Sete meses depois, os investigadores têm convicção de que naquele 2
de setembro haviam puxado apenas o fio de uma meada que leva a
personagens graúdos do cenário político local. O ex-governador Agnelo
Queiroz (PT) e o ex-secretário de Saúde Rafael Barbosa também são objeto
da operação batizada de Palácio Real.
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