Sábado, 20 de maio de 2017
Do Blog Bahia em Pauta
ARTIGO DA SEMANA
Abate no aniversário: Temer- Aécio (PMDB-PSDB), um ano de governo
Vitor Hugo Soares
“Na política, como na ciência, o erro é o dramático preço da evolução rumo a verdade. São os deslizamentos, avalanches e quedas que conduzem aos cimos”.
(Ulysses Guimarães, um mestre da política brasileira, parlamentar, pensador, vidente.)
E por falar em erro: que maio, este de 2017, que mal acaba de ultrapassar a sua primeira quinzena! Salvo Ulysses, talvez, nem o mais iluminado dos videntes teria sido capaz de prever um terremoto tão devastador e de duração e efeitos ainda impossíveis de avaliar com precisão – depois de tantos e tão arrasadores sismos já produzidos pelo andamento da Lava Jato – em seu passo firme, amplo e desassombrado de investigação, julgamento e punição de corruptos e corruptores no Brasil.
Esta semana, em plena comemoração do primeiro ano de mando – pós impeachment da mandatária petista Dilma Rousseff – o senhor do poder da vez, Michel Temer (PMDB), e o senador Aécio Neves (PSDB), dois maiorais do novo comando da República, desabam em desgraça pontuada por acusações, indícios e algumas provas mais que comprometedoras de erros e graves desvios políticos e morais. Os dois – e outros mais do alto e do baixo clero – acabam de ser apanhados, como patos sedentos, nas armadilhas dos irmãos negociantes Wesley e Joesley Batista, donos da JBS e outras siglas, de estranho e maléfico império empresarial de alcance planetário, construído e inflado praticamente da noite para o dia nos anos petistas.
Lei a íntegra
Vitor Hugo Soares
“Na política, como na ciência, o erro é o dramático preço da evolução rumo a verdade. São os deslizamentos, avalanches e quedas que conduzem aos cimos”.
(Ulysses Guimarães, um mestre da política brasileira, parlamentar, pensador, vidente.)
E por falar em erro: que maio, este de 2017, que mal acaba de ultrapassar a sua primeira quinzena! Salvo Ulysses, talvez, nem o mais iluminado dos videntes teria sido capaz de prever um terremoto tão devastador e de duração e efeitos ainda impossíveis de avaliar com precisão – depois de tantos e tão arrasadores sismos já produzidos pelo andamento da Lava Jato – em seu passo firme, amplo e desassombrado de investigação, julgamento e punição de corruptos e corruptores no Brasil.
Esta semana, em plena comemoração do primeiro ano de mando – pós impeachment da mandatária petista Dilma Rousseff – o senhor do poder da vez, Michel Temer (PMDB), e o senador Aécio Neves (PSDB), dois maiorais do novo comando da República, desabam em desgraça pontuada por acusações, indícios e algumas provas mais que comprometedoras de erros e graves desvios políticos e morais. Os dois – e outros mais do alto e do baixo clero – acabam de ser apanhados, como patos sedentos, nas armadilhas dos irmãos negociantes Wesley e Joesley Batista, donos da JBS e outras siglas, de estranho e maléfico império empresarial de alcance planetário, construído e inflado praticamente da noite para o dia nos anos petistas.
Lei a íntegra