Segunda, 3 de julho de 2017
A alegação de que “o País não pode parar” não pode servir para justificar a estagnação na corrupção nem a votação apressada de projetos
A alegação de que “o País não pode parar” não pode servir para justificar a estagnação na corrupção nem a votação apressada de projetos
Do IHU
Instituto Humanitas Unisinos
“A crise política não pode continuar”. A afirmação é do cardeal d. Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Segundo ele, a entidade não se manifesta sobre a situação do presidente Michel Temer seguindo a tradição de não se pronunciar sobre governos e partidos, mas tem acompanhado de perto os desdobramentos da crise e discutido alternativas como a realização de eleições diretas. “A corrupção mata”, disse d. Sérgio,
A entrevista é de Ricardo Galhardo, publicada por O Estado de S. Paulo, 03-07-2017.
Eis a entrevista.
Qual a posição da CNBB sobre os pedidos de afastamento do presidente Temer?