Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Nesta quarta (13/9) o Sinpro realiza o IV Seminário de Saúde; e nos dias 15 e 16 Seminário por uma Educação Antirracista e sem LGBTfobia nas Escolas

Terça, 12 de setembro de 2017
Do Sinpro/DF
A Secretaria para Assuntos de Saúde do Trabalhador do Sinpro realiza no dia 13 de setembro o IV Seminário de Saúde, que terá como tema Violência no trabalho: reflexões a partir da contemporaneidade. O seminário acontecerá no Auditório da Escola Parque 308 Sul (EQS 307/308 – Asa Sul), das 8h às 17h.
Entre os temas que serão abordados estão: Violência no trabalho; Assédio Moral e suas consequências; Adoecimento da categoria; Ferramentas de prevenção e Propostas de Plano de Saúde.

Os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais que tiverem interesse em participar devem fazer a sua inscrição pelos telefones 3343-4211, 3562-4856, 3388-5144 e 3556-9105, ou pelo site no link www.sinprodf.org.br/iv-seminario-de-saude. Vagas limitadas.
Clique aqui e faça a sua inscrição.
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Por uma Educação Antirracista e sem LGBTfobia nas escolas
O Sinpro, por meio da Secretaria de Assuntos de Raça e Sexualidade, abre as inscrições para o II Seminário por uma Educação Antirracista e sem LGBTfobia nas Escolas, que acontecerá nos dias 15 e 16 de setembro, na sede do sindicato. Na sexta-feira, o credenciamento terá início às 19h  e no sábado, das 9h às 17h.
O seminário coloca em debate a construção de uma educação que vise a formação de cidadãs e cidadãos críticos, éticos e que respeitem as liberdades individuais, princípio fundante da luta de classes. Esse processo requer de todos uma reflexão permanente de nossa prática pedagógica e de nossas ações enquanto integrantes de um sistema educacional, que é a educação pública do DF.
A partir deste debate, o Sinpro espera contribuir ainda mais pela implementação plena da Lei nº 10.369, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e indígena nas escolas. “Queremos ver nossas escolas como promotoras do livre pensar, sem mordaças que impeçam educandos e educadores de dialogarem temas que estejam presentes na comunidade escolar e na sociedade em sua diversidade, pois, assim, teremos uma sociedade livre do racismo e da LGBTfobia”, analisa a diretora do Sinpro Elbia Pires.
Clique aqui para inscrever-se.