Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sábado, 30 de setembro de 2017

Raquel Dodge (em Brasília) e Fernanda Torres (em New York) mostram exemplos opostos de como uma entrevista pode ser arte ou (quase) desastre

Sábado, 30 de setembro de 2017

Na primeira entrevista de Dodge à frente da crucial PGR, para o bem ou para o mal, as perguntas, em geral, foram tímidas, macias e, em alguns casos, excessivamente bem comportadas. As respostas foram quase todas evasivas, insossas, burocráticas, com o mesmo odor de naftalina e a irrelevância das falas do atual ocupante do Palácio do Jaburu. No fim, aquela incômoda sensação de que praticamente nada de novo ou relevante restou da conversa para a abertura da notícia, com a revelação ou o registro do mais importante da entrevista). Por aparente falta de assunto, ficou praticamente unânime (ou fabulado?), que o principal foi a procuradora-geral ter dito que a rescisão de acordo de delação premiada não invalida as provas obtidas no acordo. Mais gosto de coisa requentada, impossível. Ou não? Ficou a esperança, que tantas vezes experimentei em situações do tipo, em minha longa passagem pelo JB e outras redações: “vamos ver se melhora da próxima vez”. (Do Artigo da Semana de Vitor Hugo Soares, editor do Blog Bahia em Pauta)

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ARTIGO DA SEMANA
Raquel Dodge (Brasília), Fernanda Torres (NY): arte e desastre da entrevista
Vitor Hugo Soares



Raquel Dodge: evasivas na primeira entrevista à frente da PGR…


…Fernanda Torres: verdadeira na entrevista do Manhattan Connection.

Clique aqui e leia a íntegra do excelente artigo de Vitor Hugo.