Sábado, 14 de outubro de 2017
“Conduzida” por uma ministra presidente trôpega nas palavras,
vacilante nos modos e visivelmente perdida nos labirintos de seu
comportamento contraditório, tosco mesmo, a ponto de merecer explícito
“pito” de desapontamento por parte do ministro relator Edson Fachin.
Do Blog Bahia em Pauta
ARTIGO DA SEMANA
Cármen Lúcia: rendição no Supremo e o mandamento de Ulysses
Vitor Hugo Soares
“Por toda terra que passo/ Me espanta tudo o que vejo…/…O olhar que prende anda solto/ O olhar que solta anda preso./…Ê, Minas/Ê, Minas/É hora de partir/Eu vou/ Vou-me embora pra bem longe”. (Versos de “Desenredo”, canção mineira gravada pelo grupo Boca Livre)
Diante da televisão, na Cidade da Bahia (de todos os santos e de quase todos os pecados), faço duas constatações ao mesmo tempo, a partir das constrangedoras situações, que se abatem sobre o País no mesmo dia e ao mesmo tempo. É quarta-feira e o golpe abaixo da linha da cintura vem ao assistir, através do canal privado que transmite, ao vivo, a sessão de 11 de outubro, no Supremo Tribunal Federal, presidida pela ministra Cármen Lúcia. Uma data para não esquecer na história da corte maior da justiça brasileira, arrastada a momento quase supremo de humilhação, submissão e chicana.
Salta aos olhos a primeira verdade, que aprendi nas redações do Jornal do Brasil, da Veja e de A Tarde, em períodos de tensas e cruciais coberturas de crises políticas, econômica e sociais, ou de graves tragédias humanas e desastres naturais: nada é tão ruim que não possa piorar ainda mais.
Leia a íntegra deste primoroso artigo do jornalista baiano Vitor Hugo sobre a vergonhosa sessão do "supremo" (com aspas e inicial minúscula, como minúscula foi a coragem do tribunal)
Cármen Lúcia: rendição no Supremo e o mandamento de Ulysses
Vitor Hugo Soares
“Por toda terra que passo/ Me espanta tudo o que vejo…/…O olhar que prende anda solto/ O olhar que solta anda preso./…Ê, Minas/Ê, Minas/É hora de partir/Eu vou/ Vou-me embora pra bem longe”. (Versos de “Desenredo”, canção mineira gravada pelo grupo Boca Livre)
Diante da televisão, na Cidade da Bahia (de todos os santos e de quase todos os pecados), faço duas constatações ao mesmo tempo, a partir das constrangedoras situações, que se abatem sobre o País no mesmo dia e ao mesmo tempo. É quarta-feira e o golpe abaixo da linha da cintura vem ao assistir, através do canal privado que transmite, ao vivo, a sessão de 11 de outubro, no Supremo Tribunal Federal, presidida pela ministra Cármen Lúcia. Uma data para não esquecer na história da corte maior da justiça brasileira, arrastada a momento quase supremo de humilhação, submissão e chicana.
Salta aos olhos a primeira verdade, que aprendi nas redações do Jornal do Brasil, da Veja e de A Tarde, em períodos de tensas e cruciais coberturas de crises políticas, econômica e sociais, ou de graves tragédias humanas e desastres naturais: nada é tão ruim que não possa piorar ainda mais.
Leia a íntegra deste primoroso artigo do jornalista baiano Vitor Hugo sobre a vergonhosa sessão do "supremo" (com aspas e inicial minúscula, como minúscula foi a coragem do tribunal)