Quinta, 24 de março de 2011
Do MPDF
O Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou na última terça-feira, 22, ação civil pública, por ato de improbidade administrativa, contra o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Domingos Roriz, seus familiares, funcionários do Banco de Brasília (BRB) e integrantes da WRJ Engenharia. Além do ex-governador, a ação civil pública foi ajuizada em desfavor de suas três filhas: a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN/DF), a deputada distrital Liliane Roriz (PRTB) e Weslliane Roriz; e contra seu neto Rodrigo Domingos Roriz Abreu, filho de Jaqueline.
As investigações foram feitas com base em provas obtidas nas Operações Aquarela, Caixa de Pandora e Esperança e comprovaram que os familiares de Roriz receberam 12 apartamentos do edifício Residencial Monet. O ex-governador, utilizando o cargo e sua influência política, viabilizou politicamente a concessão e repactuação financeira de empréstimos financeiros à empresa WRJ Engenharia de Solos e Materiais LTDA.
Segundo a ação, a WRJ foi beneficiada ilegalmente na concessão e renegociação de empréstimos financeiros do BRB no valor total de R$ 6.742.438,84. Os integrantes do BRB que participaram do episódio também foram alvo da ação.
Os Promotores do NCOC pedem aplicação de multa, suspensão dos direitos políticos e proibição de ocupar cargos e funções públicas e proibição de contratar com o Poder Público por 10 anos. Além disso,os réus perderão os bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio equivalente aos alugueis recebidos pelos apartamentos.
As investigações contaram com o apoio da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor e da Procuradoria Regional da República.
O Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou na última terça-feira, 22, ação civil pública, por ato de improbidade administrativa, contra o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Domingos Roriz, seus familiares, funcionários do Banco de Brasília (BRB) e integrantes da WRJ Engenharia. Além do ex-governador, a ação civil pública foi ajuizada em desfavor de suas três filhas: a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN/DF), a deputada distrital Liliane Roriz (PRTB) e Weslliane Roriz; e contra seu neto Rodrigo Domingos Roriz Abreu, filho de Jaqueline.
As investigações foram feitas com base em provas obtidas nas Operações Aquarela, Caixa de Pandora e Esperança e comprovaram que os familiares de Roriz receberam 12 apartamentos do edifício Residencial Monet. O ex-governador, utilizando o cargo e sua influência política, viabilizou politicamente a concessão e repactuação financeira de empréstimos financeiros à empresa WRJ Engenharia de Solos e Materiais LTDA.
Segundo a ação, a WRJ foi beneficiada ilegalmente na concessão e renegociação de empréstimos financeiros do BRB no valor total de R$ 6.742.438,84. Os integrantes do BRB que participaram do episódio também foram alvo da ação.
Os Promotores do NCOC pedem aplicação de multa, suspensão dos direitos políticos e proibição de ocupar cargos e funções públicas e proibição de contratar com o Poder Público por 10 anos. Além disso,os réus perderão os bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio equivalente aos alugueis recebidos pelos apartamentos.
As investigações contaram com o apoio da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor e da Procuradoria Regional da República.