Sexta, 24 de fevereiro de 2012
Mino Pedrosa
No dia 08 de novembro do ano passado, às 13h46min28s começou um dialogo entre os números zzzzzzzz e o yyyyyyyy, ambos com o DDD 61, com a duração 42s. Isto pode ser a chave do
inquérito policial que corre em segredo de justiça na Policia Federal em
Brasília, sobre o pagamento de propina do Laboratório União Química para
o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz, quando estava a frente
da Anvisa. Naquele dia, minutos após a troca de telefonemas, foi
apresentado na Câmara Distrital o vídeo que contra pôs o depoimento do
ex-funcionário do Laboratório Daniel Tavares desmentindo o que falou à
Comissão de Direitos Humanos para as deputadas distritais Celina Leão e
Eliana Pedrosa. Os diálogos eram entre o deputado do PT, Chico Vigilante e o chefe da Casa Militar, Tenente Coronel Rogerio Leão. Leia a íntegra em Quid Novi