Há empresários que tramam a volta ao passado anterior às leis
trabalhistas de Getúlio Vargas, como tem outros que gostariam de
retornar aos tempos da Inquisição, quando os contestadores iam para a
fogueira. Mesmo assim, o simples fato de a presidente reafirmar a
permanência de três das prerrogativas do trabalhador faz acender o sinal
amarelo no semáforo que divide os valores do capital e do trabalho. Os
outros direitos estarão em perigo? (Carlos Chagas, em artigo desta sexta. Leia a íntegra aqui)