Segunda, 12 de fevereiro de 2024

Para piorar tudo, todo o quadro de imprevidência e impudência, temos um enorme volume de agravos no Minhocão, que deveriam ter sido objeto de vistorias independentes desde 2011, quando houve a grande inundação que está na memória de todos nós, universitários.
Do Blog Brasília, por Chico Sant'Anna
Por Frederico Flósculo*
A Universidade de Brasília deveria auto aplicar seus grandes conhecimentos com maior eficiência. A meu ver, é vexaminoso que continuemos a ser inundados por águas claramente previstas desde o início do século 21, quando o velho Joaquim Roriz inaugurou a duplicada e “modernizada” via L3 Norte.
Essa via tem vícios sérios de drenagem. Abriga as “bocas-de-lobo” de drenagem das águas de superfície ao longo de toda a sua extensão, porém, menos de UMA por quilômetro. Essa obra criou uma situação de impermeabilização do solo que deveria ter sido considerada pelos responsáveis pela gestão da UnB. Não o foi.
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