Terça, 2 de outubro de 2012
Objetivo é rastrear R$ 12,8 mi recebidos pelo Instituto Florestan Fernandes na gestão Marta
Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo
A Justiça decretou a quebra do sigilo bancário,
financeiro e fiscal do Instituto Florestan Fernandes (FF), fundado pelo
diretório municipal do PT em julho de 1999 e contratado pela gestão
Marta Suplicy (2001/2004) para "elaboração de estudos e pesquisas sobre a
realidade socioeconômica, cultural e política da cidade". Em decisão de
sete páginas, o juiz Kenichi Koyama, da 13.ª Vara da Fazenda Pública,
autorizou acesso aos dados sigilosos da entidade no período relativo a
1.º de janeiro de 2003 a 1.º de dezembro de 2005.
O Ministério Público, autor do pedido de quebra do sigilo, suspeita que o IFF foi favorecido em subcontratações na administração petista. Os promotores querem rastrear R$ 12,8 milhões que a prefeitura repassou ao instituto. Eles suspeitam que o dinheiro foi destinado ao PT. A ex-prefeita não é ré na ação, mas ex-secretários de sua administração são mencionados. Leia a íntegra em "O Estado de S. Paulo"
O Ministério Público, autor do pedido de quebra do sigilo, suspeita que o IFF foi favorecido em subcontratações na administração petista. Os promotores querem rastrear R$ 12,8 milhões que a prefeitura repassou ao instituto. Eles suspeitam que o dinheiro foi destinado ao PT. A ex-prefeita não é ré na ação, mas ex-secretários de sua administração são mencionados. Leia a íntegra em "O Estado de S. Paulo"