Sexta, 2 de fevereiro de 2018
Do Blog Brasília, por Chico Sant'Anna

MEm 2017, o brasiliense gastou, em média, 20% a mais do seu tempo retido em engarrafamentos. O trânsito de Brasília reteve os motoristas por 97 horas no ano além do necessário. É como se o brasiliense tivesse ficado quatro dias preso dentro de seu veículo.
Por Chico Sant’Anna
Concebida com grandes ruas e avenidas, Brasília – quem diria? -, entupiu suas artérias aos 58 anos de idade e hoje é a décima cidade sul-americana mais engarrafada, segundo a empresa de gestão de GPS TomTom, que monitora o fluxo de trânsito no mundo inteiro. Por meio da pesquisa TomTom Traffic Index, ela mede engarrafamentos em 390 cidades de 48 países. Ela mensura o que chama de “tempo extra de viagem”. As campeãs de engarrafamento na América do Sul são, pela ordem, Rio de Janeiro, Santiago, no Chile; e Buenos Aires, na Argentina.
A pesquisa afere apenas o tempo em transporte individual. Outros modais não são contabilizados. No caso de Brasília, não são levados em conta os engarrafamentos do Entorno. Isto pode tornar a espera ainda maior. Cinco outras cidades brasileiras estão na lista mais crítica: Salvador, Recife, Fortaleza, São Paulo e Belo Horizonte. Porto Alegre, Brasília e Curitiba – pela ordem -, abrem a relação de cidades que estão com o sinal amarelo aceso.
Leia a íntegra em:
https://chicosantanna.wordpress.com/2018/02/02/inmobilidade-urbana-brasilia-a-capital-dos-engarrafamentos/