Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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domingo, 9 de julho de 2017

Pimenta nos olhos dos outros . . .

Domingo, 9 de julho de 2017


Michel Temer, Eliseu Padilha, Henrique Meirelles, todos aposentados antes dos 60 anos e com valores voluptuosos. 

Mas no caso de Meireles, chama a atenção, além do seu empenho para aprovar a Reforma da Previdência, o fato de receber uma aposentadoria superior à R$ 200 mil de um Banco estrangeiro. (confira: https://goo.gl/sMgtHs). [Observação do Gama Livre: Veja que a matéria que abre com o link é de 12 de janeiro de 2003. Portanto, hoje a "aposentadoria" certamente é bem maior do que a daquela época]

A quem interessa essa Reforma e as demais?



Esses bancos são os principais interessados tanto no desmonte da Previdência (que ampliará o mercado para os fundos de pensão privados) quanto na priorização do pagamento da dívida púbica pelos governos, pois são eles também os principais detentores dos títulos da dívida pública. 

Essa PEC 287 e as demais reformas não irão servir à nação, e sim aos banqueiros e especuladores pressionam parlamentares e políticos, sempre com o apoio da grande mídia. 

Não podemos seguir alienados quanto às mudanças propostas. Participe das mobilizações, da Consulta Nacional sobre Reformas e Auditoria da Dívida e informe-se. 

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Onde está o déficit? O Governo Federal vem dizendo que precisa fazer a reforma previdenciária porque a Previdência Social está falida. MENTIRA!

Sexta, 21 de abril de 2017
[Clique na imagem acima para ampliá-la]

Da Auditoria Cidadã da Dívida
O Governo Federal vem dizendo que precisa fazer a reforma previdenciária porque a Previdência Social está falida.

MENTIRA!


De acordo com os dados levantados pela Anfip, com base em dados oficiais do governo federal, a seguridade social segue superavitária, apesar do aumento da DRU e das desonerações à empresas e setores.

O que a PEC 287 quer é quebrar o princípio da solidariedade e da responsabilidade do Estado para com os seus cidadãos e proteger os fundos financeiros, com seus planos individuais de previdência privada e fundos de previdência de natureza aberta, sujeitos ao comportamento do mercado financeiro.

Quando iremos encarar o grande desequilíbrio e rombo nas contas do governo, a dívida pública? A previsão de gastos com os juros e amortizações da dívida pública em 2017 superam 50% dos recursos do orçamento, enquanto pastas como saúde e educação sofrem reduções.

Defender o pagamento da dívida sem auditá-la é privilegiar mais uma vez um setor já largamente amparado. BASTA!