Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Mentiras sobre a Previdência

Segunda, 14 de agosto de 2017
Do site Portogente
Por
Fernando Siqueira — vice-presidente da Associação de Engenheiros da Petrobras (Aepet)

Depois de afirmarem que a Previdência do setor privado é deficitária e serem desmoralizados pela tese de doutorado da professora Denise Gentil (UFRJ) e pela cartilha (https://youtu.be/_GFzBhb16K8) da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), que provam que a Previdência não tem déficit, e sim que o governo usa as contribuições a ela destinadas para pagar juros absurdos da dívida mobiliária, os porta-vozes dos bancos na grande mídia saíram com mais uma falácia: na página 17 de O Globo do dia 8/8/2017 afirmam que as despesas previdenciárias hoje abocanham 56,8% do Orçamento da União.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Onde está o déficit? O Governo Federal vem dizendo que precisa fazer a reforma previdenciária porque a Previdência Social está falida. MENTIRA!

Sexta, 21 de abril de 2017
[Clique na imagem acima para ampliá-la]

Da Auditoria Cidadã da Dívida
O Governo Federal vem dizendo que precisa fazer a reforma previdenciária porque a Previdência Social está falida.

MENTIRA!


De acordo com os dados levantados pela Anfip, com base em dados oficiais do governo federal, a seguridade social segue superavitária, apesar do aumento da DRU e das desonerações à empresas e setores.

O que a PEC 287 quer é quebrar o princípio da solidariedade e da responsabilidade do Estado para com os seus cidadãos e proteger os fundos financeiros, com seus planos individuais de previdência privada e fundos de previdência de natureza aberta, sujeitos ao comportamento do mercado financeiro.

Quando iremos encarar o grande desequilíbrio e rombo nas contas do governo, a dívida pública? A previsão de gastos com os juros e amortizações da dívida pública em 2017 superam 50% dos recursos do orçamento, enquanto pastas como saúde e educação sofrem reduções.

Defender o pagamento da dívida sem auditá-la é privilegiar mais uma vez um setor já largamente amparado. BASTA!