No chão de Brasília, a representação do "sangue" dos nosso irmãos índios. Sangue que jorra há mais de 500 anos. Sangue para saciar as fortunas de madeireiros, latifundiários, mineradores, banqueiros. Sangue de guerreiros, sejam eles homens, mulheres, jovens, crianças. O sangue dos bons, derramado pela "civilização" (entre aspas, entre aspas).
Abaixo, imagens do trânsito parado nas proximidades do Museu da República (que República, Meu Deus!), em razão das manifestações indígenas.