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(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 4 de julho de 2016

PF investiga esquema de corrupção: Sérgio Moro explica propina de R$ 18 milhões para a WTorre em licitação

Segunda, 4 de junho de 2016
31ª fase da Operação Lava Jato foi deflagrada nesta segunda-feira (4). Juiz federal diz que 'imprevisto' levou empresas a pagarem propina

Por Aline Pavaneli e Thais Kaniak —G1 PR   //// Blog do Sombra

A investigação da 31ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira (4), apurou que a empresa WTorre Engenharia e Construção S/A (WTorre) recebeu R$ 18 milhões em propina para desistir da licitação para a execução da obra do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, no Rio de Janeiro. ...
No despacho em que autoriza a nova etapa da Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro explicou que um "imprevisto" levou as empresas que compõem o Consórcio Novo Cenpes oferecerem a propina à WTorre. A empreiteira, que não tinha participado dos ajustes prévios, fez uma proposta de valor inferior em R$ 40 milhões das demais empresas que formavam o consórcio.
 
A WTorre apresentou o preço de R$ 858.366.444,14, enquanto o valor do Consórcio Novo Cenpes era de R$ 897.980.421,13. Então, as empresas ofereceram R$ 18 milhões para que a WTorre desistisse da licitação.
 
As empresas envolvidas no esquema são: OAS, Carioca Engenharia, Construbase Engenharia, Shahin Engenharia e Construcap CCPS Engenharia.

Caso Lava Jato: 31.ª fase da Lava Jato investiga cartel, corrupção e lavagem na construção de Centro de Pesquisas da Petrobras no RJ; ex-tesoureito do PT, já preso, é um dos alvos

Segunda, 4 de julho de 2016
'O povo brasileiro já não aguenta mais agentes políticos que flertam, namoram ou mesmo se casam com a corrupção.'
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Do MPF — 'Caso Lava Jato'
Esquema envolveu pagamento de mais de R$ 39 milhões em vantagens indevidas para empresa participante do certame, Diretoria de Serviços e PT 
04/07/2016
Na 31.ª fase da Operação da Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira, 04 de julho, são cumpridas medidas cautelares pedidas pelo Ministério Público Federal com a finalidade de obter provas adicionais de crimes de organização criminosa, cartel, fraudes licitatórias, corrupção e lavagem de dinheiro oriundo de contratos da Petrobras, em especial do contrato celebrado pelo Consórcio Novo Cenpes para a construção do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES), no Rio de Janeiro/RJ.

No total foram expedidos 22 mandados de busca e apreensão, 01 mandado de prisão preventiva, 04 mandados de prisão temporária e 07 mandados de condução coercitiva. Os alvos desta fase são grandes empresas construtoras, incluindo alguns de seus executivos e sócios, e Paulo Adalberto Alves Ferreira [ex-tesoureiro do PT], preso recentemente na operação denominada “Custo Brasil”.

Operação Abismo: PF cumpre mandados da 31ª fase Lava Jato em SP, RJ e Distrito Federal

Segunda, 4 de julho de 2016
Operação Abismo é realizada desde a madrugada desta segunda-feira 
Dos 35 mandados expedidos, 4 são de prisão temporária e 5 de preventiva
Por Adriana Justi - Do G1 PR / Blog do Sombra
Policiais federais estão nas ruas desde a madrugada desta segunda-feira (4) para cumprir mandados referentes à 31ª fase da Operação Lava Jato em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Foram expedidos 35 mandados judiciais, sendo quatro de prisão temporária, um de preventiva, 23 de busca e apreensão, além de sete conduções coercitivas, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento.
 
A ação foi batizada pela PF de "Abismo" e investiga crimes como organização criminosa, cartel, fraudes licitatórias, corrupção e lavagem de dinheiro oriundo de contratos da Petrobras, em especial do contrato celebrado pelo Consórcio Novo Cenpes para a construção do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), no RJ. O esquema investigado no Cenpes envolve R$ 39 milhões em pagamentos de propina para a diretoria de Serviços da Petrobras e para o PT.
 
Paulo Adalberto Alves Ferreira, ex-tesoureiro do PT, é alvo do mandado de prisão preventiva, mas ele já estava preso pela Operação Custo Brasil desde o dia 24 de junho. A PF também cumpriu um mandado de busca e apreensão contra Ferreira, em Brasília.