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(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 18 de julho de 2022

Angola e Brasil entre os 10 mais atrasados em imunização geral durante pandemia

Segunda, 18 de julho de 2022
Unicef/Asad Zaidi
Em todo o mundo, subiu de 13 milhões para 18 milhões o número de menores que não receberam uma única dose das vacinas básicas em 2019
Estudo da ONU revela que 25 milhões de crianças não receberam vacinas essenciais no ano passado; Moçambique tem uma das maiores altas de menores que ficaram sem sequer uma dose durante o período; chefe do Unicef fala em alerta vermelho.

A pandemia foi o motor do maior retrocesso nas vacinações registrado em três décadas, no mundo.

No ano passado, a cobertura global de imunização continuou a cair atingindo 25 milhões de crianças que não receberam vacinas essenciais.

Sarampo, poliomielite e imunidade de rebanho

Desde 2019, a proporção de crianças que completaram as três doses contra difteria, tétano e coqueluche, em todo o globo, caiu cinco pontos, para 81%.

As taxas de imunização contra o sarampo estão no mesmo nível, e se ligam a uma queda significativa na cobertura da poliomielite.

PAHO/Karina Zambrana —Crianças de 5 a 11 anos estão sendo vacinadas contra a Covid-19 no Brasil.

O mínimo necessário é uma taxa de cobertura vacinal de 94% para a imunidade do rebanho, para que seja interrompida a cadeia de transmissão de uma doença.

Brasil e Moçambique

Dos países de língua portuguesa, Angola Brasil aparecem na lista dos 10 países mais afetados pela situação concentrando mais de 60% do total de perdas de imunização.