Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Justiça ou instrução salvam o Brasil da permanente colonização

Segunda, 15 de setenbri de 2025

Foto: Gustavo Moreno/STF/Foto sala de aula, reprodução

Pedro Augusto Pinho*

Postado originalmente no Pátria Latina

“Como de hábito na Terra de Santa Cruz, a conspirata golpista envolveu os “homens de bem”, tal como os parlamentares do Centrão. Esses senhores, eleitos pelos ressentidos, patrocinam o Projeto Lei da Anistia. Assim como em 1964, a galera golpista deita falação sobre democracia” e “Bolsonaro não tem empatia, sua personalidade de homem humilhado e fracassado exige confronto permanente com tudo e com todos. Com a cabeça no travesseiro ele sofre as dores do sentimento de inferioridade cevado nos baixios de sua ignorância” (Luiz Gonzaga Belluzo, “O STF e a defesa da democracia”, Carta Capital, Edição Especial, Ano XXXI nº 1379, 17 de setembro de 2015).

“UM DIVISOR DE ÁGUAS NA HISTÓRIA DO BRASIL”, LUÍS ROBERTO BARROSO

O professor da Universidade de Yale, Roberto Sabatino Lopez, em sua “Naissance de l’Europe” (1962), escreve no Prefácio: “O termo “Idade Média” deve ser o mais desastrado de todos esses inúmeros rótulos que nós, historiadores, continuamos por hábito a opor a cortes arbitrários do passado. Porque toda época é, se quisermos, uma “idade média”, uma transição entre passado e futuro. Aquela a que chamamos medieval – o milênio entre o IV e o XIV séculos – só foi transição verdadeira entre a agonia da civilização mediterrânea clássica e a gestão da civilização europeia moderna”.