Condutor se recusou a transportar um passageiro cadeirante
Um motorista de aplicativo terá que prestar 144 horas de serviços comunitários após se recusar a transportar um passageiro cadeirante. A medida foi resultado de uma denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Com a decisão, o homem deverá cumprir a pena no prazo de seis meses em uma instituição beneficente.
O caso de discriminação aconteceu em abril de 2024, perto do Hospital Sarah Kubitschek. O motorista aceitou a corrida, mas, ao ver a vítima em uma cadeira de rodas, recusou o transporte. Na ocasião, ele disse ao passageiro que ele deveria usar um ônibus, alegando que seu veículo não era apropriado para cadeirante. Essa atitude foi considerada um ato discriminatório.