Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia, demite-se do comité de investigação dos Panama Papers por falta de transparência do governo do Panamá

Segunda, 8 de agosto de 2016
Do Esquerda.Net
O afastamento do Prêmio Nobel da Economia deve-se à falta de transparência do governo do Panamá, que recusou assegurar a divulgação das conclusões da investigação do comité.
8 de Agosto, 2016
A par de Joseph Stiglitz, também o especialista em direito penal suíço Mark Pieth se demitiu do comitê de investigação dos Panamá Papers que foi criado a 30 de abril pelo governo de Juan Carlos Varela.

sábado, 7 de maio de 2016

Fonte do Panama Papers denuncia "corrupção massiva e generalizada"

Sábado, 7 de maio de 2016
Em comunicado, 'John Doe' destaca que serão necessárias décadas para serem revelados todos os “atos sórdidos” da sociedade de advocacia que “usou a sua influência para escrever e distorcer leis em todo o mundo por forma a favorecer os interesses de criminosos”.
6 de Maio, 2016
Num comunicado de 1800 palavras intitulado “As Revoluções serão digitalizadas”, publicado pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung e pelo Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação, a fonte do “Panama Papers” destaca que “a desigualdade de rendimentos é uma das questões definidoras do nosso tempo”, sendo que a sua “aceleração súbita” decorre da "corrupção massiva e generalizada".

“Mais do que apenas uma engrenagem na máquina de 'gestão de riqueza', a Mossack Fonseca usou a sua influência para escrever e distorcer leis em todo o mundo por forma a favorecer os interesses de criminosos durante décadas”, lê-se no texto assinado com o nome de código 'John Doe' (Zé Ninguém).

terça-feira, 5 de abril de 2016

“Panama papers”: Milhares exigem demissão de primeiro-ministro islandês

Terça, 5 de abril de 2016
Do Esquerda.Net
A sociedade islandesa juntou-se à frente do parlamento, em Reiquiavique, para um protesto pela demissão de Sigmundur Gunnlaugsson, face à revelação de que o primeiro-ministro da Islândia omitiu ser proprietário, juntamente com a sua esposa, de uma empresa radicada num paraíso fiscal nas Ilhas Virgens britânicas.