Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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domingo, 15 de setembro de 2019

Cinema: Rede da Legalidade e Brizola nas telas de Brasília

Domingo, 15 de setembro de 2019
Do Blog Brasília, por Chico Sant'Anna

Por Osvaldo Maneschy e Leite Filho
Nesses tempos confusos em que o Brasil está vivendo, com cerceamento das liberdades constitucionais, ameaça ao meio-ambiente, à cidadania e o crescimento de forças retrógradas entra em cartaz ofilme doc-ficção Legalidade, a rebelião popular com que Leonel Brizola derrotou o golpe de 1961 e impôs a posse na presidência da República, do vice-presidente eleito João Goulart. O movimento da Legalidade, liderado por Leonel Brizola, foi o único movimento civil da América Latina a derrotar um golpe militar já instalado, estruturado e implantado em um Governo central.  Pelas ondas do rádio Brizola mobilizou a população do Rio Grande do Sul e depois a do Brasil, contra a decisão dos três ministros militares – Exército,  Marinha e Aeronáutica – de impedir a posse do Vice-Presidente constitucional João Goulart, trabalhista como Getúlio Vargas;  após a renúncia de Jânio Quadros.

Legalidade terá estreia terça-feira, 17/09/19, às 19 horas, no Cine Cultura/Liberty Mall, com debate com diretores e atores. Sob a direção de Zeca Brito, conta no elenco com a participação de Cleo Pires, Leonardo Machado, Letícia Sabatela, Fernando Alves Pinto e José Henrique Ligabue. Ele retrata a luta por uma causa cívica, uma revolução feita pelas ondas do rádio. A inteligência e a coragem de um líder. O poder da comunicação gerando uma verdadeira demonstração de força e civilidade. Um movimento de resistência e mobilização popular sem precedentes na história do país: a “Legalidade”.

sábado, 26 de março de 2016

Vento Sul: Eugênio Aragão (Justiça) chega à moda do “Gaúcho” de Ascenso Ferreira enquanto Dilma promete repetir “Cadeia da Legalidade” de Brizola para não cair

Sábado, 26 de março de 2016


Aragão: carioca à moda do “gaúcho” de Ascenso no governo petista…


…Dagoberto Rodrigues no exílio (esq) conversa com Brizola (dir) e o deputado jornalista Neiva Moreira.
 
ARTIGO DA SEMANA

A “brizolista” Dilma e o ministro Aragão (“gaúcho” do Rio)

Vitor Hugo Soares

Brasília pirou de vez, antes da hora da malhação e queima de Judas, por todo o País neste sábado de Aleluia, 26 de março. Vejam por exemplo, para começar, o caso do novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, mais um integrante do Ministério Público recrutado às pressas para ocupar o lugar do procurador baiano Wellington Cesar Lima e Silva, “o breve” (como está sendo chamado, de volta à terrinha). Mal chegou a esquentar a cadeira de um dos mais importantes ministérios da República no Brasil – hierárquica e historicamente falando.

domingo, 13 de dezembro de 2015

A Cadeia da Legalidade merece respeito

Domingo, 13 de dezembro de 2015
Quando neste momento Carlos Lupi, presidente do PDT, e Ciro Gomes, esse recém-ingresso no sétimo partido de sua trajetória política, o próprio Partido Democrático Trabalhista, estão fazendo a história se repetir como farsa.
Verdadeira farsa essa coisa de Lupi e Ciro quererem reeditar a Cadeia da Legalidade, que foi um dos momentos mais importantes e heroicos da nossa recente história.
Quando em 1961 Jânio renunciou à Presidência da República, e os golpistas —militares e civis— se articularam para tentar impedir a posse do Vice-Presidente Jango, foi Brizola que do Palácio Piratini, no Rio Grande do Sul, comandou a reação. A Cadeia da Legalidade, que acabou por abortar o golpe.
Agora em 2015 Lupi e Ciro fracassam no esforço de reeditar aquele movimento, mas agora em defesa da presidente Dilma.
Ciro, que nasceu politicamente no PSD, o partido sucessor da Arena, defensora da ditadura imposta em 1964, já andou por pelo menos SETE partidos, sendo o último o PDT. Tenta voltar a se posicionar na política na tentativa de viabilizar futura candidatura sua a presidente em 2018.
Brizola, a Cadeia da Legalidade, a História do Brasil, merecem respeito.
Mas é querer muito esperar esse respeito pela parte de Lupi e de Ciro.