Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O Dragão e o Urso


Quinta, 12 de fevereiro de 2015
Depois de afirmar - sob pressão de um Congresso majoritariamente republicano - que pretendia enviar armamento letal "defensivo" para ser usado pelo governo ucraniano contra  “rebeldes” de cultura e etnia russa, o presidente dos EUA, Barack Obama, amenizou suas declarações, após se encontrar com Angela Merkel na Casa Branca.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Ucrânia: Anistia Internacional denuncia tortura de ativistas e jornalistas


Sexta, 11 de julho de 2014
Da Agência Lusa
A Anistia Internacional (AI) informou hoje (10) que dispõe de provas “contundentes” sobre espancamentos, sequestros e outras formas de tortura praticadas contra ativistas, manifestantes e jornalistas nos últimos três meses no Leste da Ucrânia.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Ucrânia: 96,6% votaram a favor da reunificação da Crimeia com a Rússia

Segunda, 17 de março de 2014

*Da Agência Brasil — Edição: Graça Adjuto

Um total de 96,6% dos eleitores da Crimeia votou a favor da reunificação com a Rússia no referendo desse domingo (16), informou hoje (17) o presidente da Comissão Eleitoral da Crimeia, Mikhailo Malychev. "Esses dados já não variam", disse Mikhailo Malychev, que estimou em 82,71% a participação na consulta feita na península banhada pelo Mar Negro.

sexta-feira, 7 de março de 2014

A arquitetura da balcanização

Sexta, 7 de março de 2014



Por Mauro Santayana


(JB) - O mundo vive horas perigosas. A Rússia enviou tropas para a Península da Criméia. O governo provisório que está no poder na Ucrânia convoca reservistas, enquanto oficiais e soldados se bandeiam para o lado russo, evidenciando a divisão do país. O G-8 suspende o encontro que estava programado para Sochi, na Rússia. A Alemanha e os Estados Unidos querem montar um “grupo de contato” para promover “negociações”, mas, em gesto  de aberta provocação, Washington envia o Secretário de Estado John Kerry a Kiev, para manifestar o apoio dos EUA aos rebeldes que tomaram o poder na capital ucraniana.

Se houver combate entre as tropas que estão entrando na Criméia para defender a população de origem russa que vive na região, e esses confrontos se degenerarem em prolongada guerra civil, a responsabilidade por esse novo massacre será dos Estados Unidos e da União Européia.

Seria inadmissível que Putin enviasse um senador para discursar diretamente aos  manifestantes do movimento Occupy Wall Street, en Nova Iorque,  como fez John Mcain no centro de Kiev, ou que os russos promovessem em Porto Rico a prolongada campanha de desinformação e provocação que o “Ocidente” está desenvolvendo há meses na Ucrânia, empurrando a parte da população que não é de etnia russa para um conflito contra a segunda maior potência militar do planeta e a maior da região.

quinta-feira, 6 de março de 2014