Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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sábado, 30 de novembro de 2019

Funcionários de hospital público terceirizado denunciam atrasos de salários e condições de trabalho

Sábado, 30 de novembro de 2019
Do Ataque aos Cofres Públicos
Os profissionais do Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus (HRSAJ), no Recôncavo baiano, estão indignados.
Enfermeiros e funcionários de serviços gerais denunciaram à imprensa local que amargam condições de trabalho inadequadas e frequentes atrasos no pagamento de seus salários.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Auditoria determina interdição do Hospital gerido por OS em Goiânia; "Objetivo da interdição é a preservação da saúde e da vida de trabalhadores e pacientes daquela unidade hospitalar", afirma o MPF

Quinta, 2 de maio de 2019
Do
Ataque aos Cofres Públicos

Auditoria determina interdição do Hospital gerido por OS em Goiânia

Fonte: Dia On Line
Gerido pela organização social (IGH), o Hospital Materno Infantil (HMI) de Goiânia (GO) teve os postos de enfermagem e as enfermarias interditados devido a problemas de limpeza e higienização hospitalar. E mais: apresentaram problemas na estrutura e falta de condições de conforto e higiene para os trabalhadores.

Os problemas são parte do diagnóstico apontado por uma auditoria que durou quatro meses no local e que foi acompanhada de perto pelo Ministério Público Federal (MPF).

O documento foi elaborado pela Superintendência Regional do Trabalho (SRT), com a interdição total da unidade hospitalar.

Além da SRT e o MPF, participaram da ação fiscais do Conselho Regional de Farmácia e constaram durante os levantamentos problemas na instalação elétrica, na estrutura do hospital, hidráulica, superlotação e degradação do prédio, entre outras irregularidades.

Conforme publicação de um Jornal local, o documento que determina a interdição do hospital vai ser entregue a Secretaria do Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), e a organização social (OS) Instituto de Gestão e Humanização (IGH), responsável por gerir a unidade. A coordenação do hospital tem o prazo de 10 dias para apresentar um cronograma para desocupação do prédio.

O termo que vai ser entregue amanhã, impede também a entrada de novos pacientes no Materno Infantil até a farmácia ser regularizada.
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Direitos Humanos: Nota de esclarecimento sobre a interdição do Hospital Materno Infantil (HMI) de Goiânia

Do MPF
Objetivo da interdição é a preservação da saúde e da vida de trabalhadores e pacientes daquela unidade hospitalar

O Ministério Público Federal (MPF) em Goiás esclarece que o Termo de Interdição (TI) do Hospital Materno Infantil é resultado de quatro meses de minuciosa auditoria da Superintendência Regional do Trabalho em Goiás (SRT/GO), acompanhada pelo próprio MPF e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Goiás.


De acordo com o procurador da República Ailton Benedito, a decisão pela interdição do HMI foi ponderada, razoável e unânime entre os órgãos envolvidos. O objetivo da medida, segundo o procurador, é a preservação da saúde e da vida de trabalhadores e pacientes daquela unidade hospitalar. “Cabe aos órgãos e entidades responsáveis pelo HMI e à própria sociedade a reflexão sobre a continuidade das atividades de um hospital público, especialmente voltado a gestantes e recém-nascidos, naquele contexto caótico”, pontua Benedito.

Por fim, o MPF esclarece que a interdição está focada, neste momento, no fluxo de pacientes baseado nos sistemas de regulação do SUS, com o fito do não encaminhamento de pacientes acima da capacidade de atendimento do hospital. A partir da entrega do Termo de Interdição, ocorrida na manhã de terça-feira (30), foi dado o prazo de dez dias à Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES/GO) e ao Instituto de Gestão e Humanização (IGH) para a apresentação de um plano de contingência que deverá conter, entre outros itens, as ações tomadas em curto, médio e longo prazos para que o HMI ofereça as mínimas condições de atendimento.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

OS na saúde: Entidade é condenada a devolver a grana dez anos depois

Segunda, 7 de janeiro de 2019
Do Ataque aos Cofres Públicos
CAAT tem diversos processos junto ao Tribuna de Contas

Muitos exemplos dos reflexos problemáticos temos detalhado neste site envolvendo a terceirização da saúde, por meio da contratação de organizações sociais por prefeituras ou governos de estado.
Além dos desvios e ilícitos que viram casos de polícia, há as irregularidades ou inconformidades na execução dos contratos e planos operativos que culminam em problemas de ordem contábil e legal junto ao Tribunal de Contas. A bem da verdade, as empresas que protagonizam esse tipo de intercorrência geralmente não se importam muito. Isso porque os processos junto a esse tipo de tribunal demoram anos até serem concluídos.