Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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sábado, 8 de abril de 2017

Quando capitão, Bolsonaro tramou atentado terrorista, falou demais e a "Veja" publicou, frustrando o plano

Sábado, 8 de abril de 2017
Do Blog Náufrago da Utopia



"No segundo semestre de 1987, finda a ditadura e já sob o governo civil de José Sarney, a economia estava combalida em razão do fracasso do Plano Cruzado. A inflação era alta, tendendo a índices estratosféricos, e grassava forte insatisfação nos quartéis devido à política de reajustes dos soldos dos militares – além, é claro, do incômodo, sobretudo entre a oficialidade média, pela perda do poder político de que gozaram por 21 anos seguidos.

Jair Bolsonaro era então capitão do Exército, da ativa, cursava a Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (Esao) e morava na Vila Militar, na Zona Norte do Rio. Em setembro de 1986, ele assinara um artigo na revista Veja no qual protestava contra os baixos vencimentos dos militares. Por isso ele foi preso e, na época, sua punição provocou protestos de mulheres de oficiais da ativa – que, ao contrário dos maridos, podiam sair em passeata sem correr o risco de serem presas..

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Carta aberta do Movimento Negro Unificado ao clube Hebraica RJ e ao deputado racista...

sexta-feira, 7 de abril de 2017



...diante  da veiculação de  vídeos  de uma palestra nesta 2ª feira (3), na qual, em seu discurso, o deputado bolsonaro (a letra minúscula no nome próprio é proposital) falava das terras quilombolas quando afirmou que “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais”. 

Atacou ainda mulheres, gays e refugiados, e garantiu que não vai ter “um centímetro demarcado” para reservas indígenas ou quilombolas se  eleito for presidente 2018.