Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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sábado, 2 de abril de 2016

Janaína Paschoal: "Não há golpe. Existem muitas provas"

Sábado, 2 de abril de 2016
Uma das autoras do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff desmonta as teses apresentadas pelo governo e pelo PT, e diz que pedalada fiscal é um crime muito grave, ligado ao desvio de dinheiro de público
Marcelo Rocha, Revista IstoÉ /// Blog do Sombra
Na quarta-feira 30, em audiência realizada na Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, a advogada Janaína Paschoal protagonizou uma verdadeira aula de Direito. ...
 
 
''Precisamos formar nossos alunos e filhos para que entrem na política''
 
Numa sessão marcada pelas investidas de parlamentares governistas mais interessados em tumultuar do que em buscar esclarecimentos a cerca do pedido de afastamento da presidente – assinado pela própria Janaína e pelos juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo –, a advogada desmontou o discurso petista de que estaria havendo um golpe no País, descreveu com incrível didatismo os inúmeros crimes praticados pela presidente, enumerou as provas sobre cada um deles e remeteu à sociedade o desafio de formar e eleger bons políticos.
 
''Quando o Paulo Roberto Costa (ex-diretor da Petrobras) fez a delação premiada, a presidente dizia que aquilo tudo era uma grande mentira.

É um discurso inerente ao PT, o da vitimização''
 
“Essa conversa de golpe é apenas um discurso útil para aqueles que fogem da discussão do mérito”, disse a advogada em entrevista concedida à ISTOÉ logo depois de deixar o Congresso e já a caminho do aeroporto. 
 
''Está escrito na nossa denúncia que é impossível a presidente dizer que não sabia de Pasadena. Vem o senador Delcídio e afirma que a presidente Dilma sempre soube''

sábado, 8 de dezembro de 2012

PF indicia Rose por formação de quadrilha em esquema de venda de parecer

Sábado, 8 de dezembro de 2012 
Decisão é tomada após análise de documentos apreendidos no escritório da Presidência em SP durante Operação Porto Seguro; também alvo, diretor da Antaq pede demissão

Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo
A Polícia Federal decidiu indiciar Rosemary Noronha também pela suspeita do crime de formação de quadrilha. A ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, nomeada para o cargo ainda no governo Luiz Inácio Lula da Silva, já era investigada por tráfico de influência, falsidade ideológica e corrupção passiva. Segundo a Operação Porto Seguro, da PF, ela integrava um esquema de venda de pareceres técnicos de órgãos públicos para empresas privadas.

O delegado federal Ricardo Hiroshi decidiu incluir o nome de Rose na lista de suspeitos de formação de quadrilha após analisar a documentação apreendida no escritório da Presidência em São Paulo no dia em que a operação foi deflagrada, há duas semanas. E-mails da ex-assessora também ajudaram os investigadores a firmar convicção de que ela mantinha "uma relação estável" com outros integrantes do grupo, comandado, segundo a Polícia Federal, pelo ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira.

Nesta semana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, esteve no Congresso para dar explicações sobre a operação. Afirmou aos parlamentares que não havia "uma quadrilha instalada no seio da Presidência", justamente pelo fato de Rose não ter sido acusada de integrar o núcleo central do grupo suspeito. Leia a íntegra