Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

✊ Você já viu como atuamos para combater os agrotóxicos?

Segunda, 16 de dezembro de 2024

Fonte desta postagem: Idec — Instituto de Defesa de Consumidores

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Logo Idec - Instituto de Defesa de Consumidores

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Enquanto nós e o planeta somos intoxicados diariamente por agrotóxicos, há grandes corporações e multinacionais lucrando com isso.

Diversos estudos já evidenciaram doenças como leucemia e outros tipos de câncer, malformação congênita, distúrbios endócrinos e neurológicos e vários outros problemas relacionados a essas substâncias. Isso sem falar dos danos ao meio ambiente, como contaminação dos solos e rios e a morte de plantas e animais importantes para o ecossistema.

E mesmo assim, agrotóxicos (inclusive de alto risco) continuam sendo autorizados para uso no Brasil, o país que mais os utiliza no mundo.

Isso porque essas corporações exercem enorme influência na política para manter seus benefícios e investem milhões para fazer a população acreditar que eles são necessários.

Mas nós estamos aqui para denunciar e combater esse desrespeito e conscientizar consumidores!

APOIE NOSSA CAMPANHA E GANHE BRINDES EXCLUSIVOS
Quero comida sem veneno!
Apoie nossa luta contra agrotóxicos e ganhe brindes exclusivos!

No Idec, há mais de 37 anos lutamos de maneira independente pela alimentação saudável, adequada e sustentável. E as batalhas contra os agrotóxicos são muitas.

Mostramos que tem veneno até em ultraprocessado

Nossa pesquisa inédita detectou agrotóxicos em produtos de diversas categorias como biscoitos, pães, iogurtes, hambúrguer de origem animal e outros. Já foram 3 volumes publicados e nossa pressão só aumenta!

Defendemos e incentivamos a agroecologia

Já viu o nosso Mapa de Feiras Orgânicas? Uma iniciativa que criamos e mantemos há mais de 10 anos para estimular o consumo de produtos orgânicos, aproximando consumidores de produtores rurais e agroecológicos.

Na luta contra o “Bolsa-Veneno”

Sabia que você paga altos impostos para comprar medicamentos quando adoece, mas agrotóxicos que causam doenças têm isenções fiscais? Pois é! Recentemente estivemos em uma audiência pública sobre o tema lutando para acabar com esse benefício inaceitável.

Quero comida sem veneno!
Apoie nossa luta contra agrotóxicos e ganhe brindes exclusivos!

Para que possamos estar presentes nos debates, realizar pesquisas, produzir e divulgar materiais, precisamos do apoio da sociedade!

Não contamos com nenhum centavo de empresas, governo ou partidos para realizar nossas ações com total compromisso com a defesa dos nossos direitos.

Então faça uma doação para que possamos atuar mais em 2025 e, como recompensa, você ainda ganha nossos brindes exclusivos.

Nosso muito obrigado por estar com a gente!

Idec

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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

INSUBORDINADO —Contrariando Lula, Ministério da Agricultura vai ao STF defender o uso de agrotóxicos

Sexta, 8 de novembro de 2024

Em audiência pública no Supremo, outros ministérios levaram dados sobre os danos à saúde e ao meio ambiente

Leonardo Fernandes
Brasil de Fato | Brasília (DF) 

Ministro Edson Fachin coordenou os trabalhos da audiência pública que discutiu a constitucionalidade da isenção de impostos a agrotóxicos - Rosinei Coutinho/STF

Os privilégios tributários dos quais gozam os produtores rurais que utilizam agrotóxicos foram objeto de debate em uma audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (5). A sessão foi convocada pelo ministro Edson Fachin, que é o relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5553, movida pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol), que questiona regras estabelecidas pelo Convênio 100/1997 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reduzem em 60% a base de cálculo do ICMS sobre agrotóxicos. A ação também discute aspectos da legislação tributária que estabelecem alíquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para alguns desses produtos, considerados nocivos à saúde.

Chamou a atenção a posição do Ministério da Agricultura, alinhado à defesa realizada pela Confederação Nacional da Agropecuária (CNA) e contrário à posição majoritária do governo. "Os defensivos são fundamentais na nossa produção tropical. Nós somos um país eminentemente tropical na nossa agricultura (...) São poucas ofertas de produto e muitos produtores consumidores. Qualquer alteração de custos na matéria-prima implicaria no repasse para os produtores", declarou Sílvio Farnese, diretor do Departamento de Análise Econômica de Políticas Públicas do Mapa.

"A participação dos defensivos no custo variável das lavouras gira em torno de 35%. Digo isso para mostrar que tem um papel relevante na formação de custos para o produtor e, consequentemente, na formação de preços para os nossos consumidores, para o mercado internacional", argumentou o funcionário do Mapa, que apresentou um mapa de 2016 para afirmar, falsamente, que o Brasil ocupava "apenas" a sétima posição no ranking dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo.

A posição do Mapa foi seguida pelos representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja).

domingo, 3 de setembro de 2023

Quase 99% dos ultraprocessados têm ingredientes nocivos. Conclusão está em estudo da Uerj, feito em parceria com a USP

Domingo, 3 de agosto de 2023
@Tânia Rêgo - Agência Brasil

Publicado em 03/09/2023 — Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil* — Rio de Janeiro

Quase 99% dos alimentos ultraprocessados comercializados no Brasil têm alto teor de sódio, gorduras, açúcares ou aditivos para realçar cor e sabor, aponta um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP).

Esses ingredientes estão presentes na quase totalidade de biscoitos, margarinas, bolos e tortas, achocolatados, bebidas lácteas e sorvetes, além de frios e embutidos e bebidas gaseificadas como os refrigerantes. Também são encontrados em refeições prontas, pizza, lasanha, pastelaria e outras bebidas açucaradas. A pesquisa avaliou quase 10 mil alimentos e bebidas das principais redes de supermercados de São Paulo e Salvador.

A professora associada do Departamento de Nutrição Aplicada e do Programa de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde do Instituto de Nutrição da Uerj, Daniela Canella, uma das autoras do estudo, alerta para a relação do consumo desses alimentos com o desenvolvimento de doenças crônicas.

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Meio ambiente —MPF afirma que pulverização aérea de agrotóxicos impacta de forma desproporcional populações mais vulneráveis

Quarta, 17 de maio de 2023

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Em audiência pública no Senado Federal, procurador denuncia o que chama de racismo ambiental e aponta falta de fiscalização como um dos principais problemas

D0 MPF
“Os agrotóxicos efetivamente são uma demonstração evidente do que nós chamamos de racismo ambiental, ou seja, o efeito desproporcional de impactos ambientais sobre as populações mais vulneráveis”. A afirmação é do procurador da República Marco Antônio Delfino, membro do Grupo de Trabalho Agroecologia da Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal (4CCR/MPF), durante audiência pública realizada no Senado Federal nessa segunda-feira (15).

Promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa, o evento teve como foco a pulverização aérea por agrotóxicos e as violações de direitos humanos à saúde, alimentação e ao meio ambiente. Além do MPF, participaram dos debates representantes dos trabalhadores rurais, de povos e comunidades tradicionais, das empresas de aviação agrícola, de entidades da sociedade civil e de órgãos públicos como o Ministério da Saúde e o Ministério Público do Trabalho, entre outros.

Durante sua participação, Marco Antônio Delfino ressaltou o efeito desproporcional dos agrotóxicos sobre as populações vulneráveis, incluindo populações periféricas, negras, indígenas e agricultores familiares. Ele mencionou um relatório da ONU que evidencia o impacto desproporcional dos agrotóxicos sobre esses grupos, configurando o que é conhecido como racismo ambiental.

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Drones jogam agrotóxicos sobre comunidades rurais e intoxicam moradores em Pernambuco

Sexta, 4 de novembro de 2022

Pessoas relataram sintomas como dor de cabeça e enjoo, além de danos às plantações e criações de animais



4 de novembro de 2022
João Guilherme Bieber



Pessoas intoxicadas, plantações destruídas e animais mortos: moradores de comunidades da zona rural de Pernambuco denunciam que essas foram as consequências de uma pulverização de agrotóxicos feita por drones em áreas de pasto da empresa Agropecuária Mata Sul. É a segunda vez – a primeira foi por helicóptero – que a pulverização aérea de agrotóxicos teria atingido comunidades rurais de Jaqueira, município a cerca de 150 quilômetros de Recife. A região vive um conflito fundiário entre comunidades rurais e a Mata Sul desde 2018, incluindo denúncias de ameaça de morte e tentativa de assassinato.

Segundo moradores com os quais a reportagem da Agência Pública e a Repórter Brasil conversou, no início de setembro deste ano, drones que pulverizavam agrotóxicos no pasto vizinho também teriam sobrevoado e pulverizado agrotóxicos sobre sítios e fontes de água. Os moradores relatam dor de cabeça, enjoo e irritação na pele, sintomas comuns de intoxicação aguda por agrotóxicos. Eles contam que a pulverização também afetou as plantações e criações de animais dos moradores, principais fontes de renda das comunidades.

“Eu estava ajeitando a terra para plantar verdura. O drone passou jogando veneno por cima do sítio. Passou por cima da fonte de água. [O veneno] caiu em mim. Molhou os ombros. Quando cheguei em casa, já estava passando mal: com dor de cabeça, moleza no corpo. Fui para o hospital no dia seguinte e entrei no soro. Fiquei enjoado, dois dias sem querer comer, com uma dor de cabeça muito forte”, descreveu Manoel*, um dos agricultores atingidos pela pulverização de agrotóxicos.

Divulgação Comunidades Fervedouro e Barro Branco

O sítio em que Manoel trabalhava fica em uma área de baixada, cercado pelo pasto. Lá existem pequenas plantações de banana, tomate, jerimum, pepino, coentro e cebolinha e uma fonte de água que abastece comunidades da região. Ele afirma que as plantações foram afetadas pela pulverização e há um receio de que a fonte de água tenha sido contaminada.

domingo, 15 de maio de 2022

TEMPERO SURPRESA —Anvisa para de testar presença de agrotóxicos nos alimentos; é mais veneno eu sua mesa

Domingo, 15 de maio de 2022


Últimos dados divulgados pela Anvisa são de 2017 e 2018. - Antonio Cruz/Agência Brasil


TEMPERO SURPRESA —Anvisa para de testar presença de agrotóxicos nos alimentos

A agência suspendeu monitoramento em 2020 , usando pandemia como justificativa

Júlia Rohden Repórter Brasil
14 de Maio de 2022

Desde 2020, os brasileiros não sabem quanto de resíduos de agrotóxicos há em maçãs, laranjas, tomates, pimentões e outros alimentos que são vendidos em feiras e supermercados pelo país. Isso porque o principal programa de monitoramento do Governo Federal não divulgou o resultado de coletas feitas desde o início do governo de Jair Bolsonaro (PL). A última publicação foi em 2019, a partir de amostras coletadas em 2017 e 2018.

Criado em 2001, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) teve sete relatórios publicados. “Na medida em que o próprio governo avalia e autoriza agrotóxicos, que são substâncias que comportam perigo à saúde humana, o monitoramento se torna obrigatório. [O programa] é o que permite saber o que está acontecendo depois que libera determinado agrotóxico, o que está sendo contaminado e em qual proporção”, afirma Luiz Cláudio Meirelles, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz que também foi um dos fundadores do PARA quando era gerente de toxicologia na Anvisa.

Em agosto de 2020, a Anvisa informou que as coletas seriam suspensas temporariamente devido à pandemia de Covid-19. Não foram divulgados os resultados das coletas feitas no ciclo do segundo semestre de 2018 e 2019, e desde 2020 não houve novas coletas para avaliar as frutas e verduras consumidas pela população. Por meio da assessoria de imprensa, o órgão respondeu que o relatório com os dados de 2018 e 2019 está previsto para ser divulgado no segundo semestre deste ano. Em relação às novas coletas, a assessoria respondeu que “estão dando andamento às atividades preparatórias para execução das coletas e análises de amostras a partir do segundo semestre de 2022”.

sexta-feira, 22 de abril de 2022

Dia da Terra

Abril 22
Dia da Terra

Certa vez, Einstein disse:
— Se as abelhas desaparecessem, quantos anos de vida sobrariam para a terra? Quatro, cinco? Sem as abelhas não há polinização, sem polinização não há plantas, nem animais, nem gente.
Ele falou isso numa roda de amigos.
Os amigos riram.
Ele, não.
E agora acontece que existem cada vez menos abelhas no mundo.
E hoje, Dia da Terra, vale a pena lembrar que isso não acontece por vontade divina nem maldição diabólica, e sim
por causa do assassinato dos bosques nativos e da proliferação dos bosques industriais,
por causa dos cultivos de exportação, que proíbem a diversidade da flora,
por causa dos venenos que matam as pragas enquanto matam a vida natural,
por causa dos fertilizantes químicos que fertilizam o dinheiro e esterilizam o solo,
e por causa das radiações de alguns aparelhos que a publicidade impõe à sociedade de consumo.

                  Eduardo Galeano, no livro Os filhos dos dias (Um calendário histórico sobre a humanidade), L&PM Editores, 2012, página 136 

Leia também:

O massacre das abelhas pelo agrotóxico. Nos últimos anos, no Brasil mais de um bilhão de abelhas foram mortas

domingo, 30 de janeiro de 2022

RETROCESSO —Agronegócio quer derrubar proibição do paraquate, agrotóxico que pode causar Parkinson e câncer

Domingo, 30 de janeiro de 2022

Lançado em 1962, o paraquate foi proibido em 2007 na União Europeia e começou a ser reavaliado no Brasil em 2008 - Foto: Bruno Kelly/Greenpeace

Entidades de combate ao uso de venenos agrícolas e defesa da saúde apontam riscos no lobby de produtores de soja

Nara Lacerda
Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 30 de Janeiro de 2022

Pouco mais de um ano após o início da proibição da venda do agrotóxico paraquate no Brasil, produtores de soja buscam artifícios para reverter a decisão. O movimento é visto com preocupação por entidades que atuam na defesa da saúde e no combate aos venenos agrícolas.

O veto à presença do produto foi definido em 2017 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quase dez anos depois do início das discussões sobre o tema. Na ocasião, a Anvisa deu prazo até 2020 para adequação do setor. Posteriormente, ainda concedeu mais uma ano para que produtores pudessem usar estoques já adquiridos.

Agora, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) pede ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento "liberação emergencial" do produto "seguida de revisão da decisão da Anvisa."

sábado, 7 de agosto de 2021

O veneno em sua mesa. PSOL e PT acionam STF contra lei que liberou agrotóxicos que estavam proibidos no Rio Grande do Sul

Sábado, 7 de agosto de 2021


Na última terça-feira (3), o PSOL e o PT propuseram uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a constitucionalidade da Lei nº 15.671, sancionada em 27 de julho no estado do Rio Grande do Sul, que alterou a Lei Estadual de Agrotóxicos (7.747/1982) e liberou o uso no território gaúcho de agrotóxicos proibidos nos países em que são fabricados.

O projeto conhecido como o PL 260/2020, de autoria do governador Eduardo Leite (PSDB), foi aprovado no plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul no dia 29 de julho, por 37 a 15 votos contrários.

Em dezembro de 2020, mais de 240 entidades da sociedade civil se organizaram e por meio da Carta aberta mais vida, menos veneno, protocolaram um pedido ao Governador do Estado para retirada do regime de urgência e manutenção da Lei Estadual de Agrotóxicos originária (7.747/1982). A iniciativa do PSOL e do PT conta esse apoio social, que segue em mobilização permanente contra os agrotóxicos.

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Veneno no pão: entidades vão ao MPF contra liberação de trigo transgênico no país

Quarta, 9 de junho de 2021

Cultivos transgênicos precisam de herbicidas e pesticidas produzidos por grandes empresas. - Reprodução via Envolverde

Comissão de Biossegurança do governo pode abrir mercado do país para trigo modificado sem debate prévio com a sociedade

Brasil de Fato | São Paulo (SP) |
 
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, poderá aprovar, nesta quinta-feira (10), a importação e a comercialização do trigo transgênico em todo território nacional. Ainda que a decisão influencie na vida de toda a população - que consome pão e outros produtos à base de trigo - o tema está sendo analisado sem cumprimento de processos de transparência e debate público previstos em lei como condicionantes à sua liberação.

Diante do risco da aprovação de mais um transgênico no Brasil, diversas organizações que compõem a Campanha Contra os Agrotóxicos e pela Vida e o Grupo de Trabalho (GT) Biodiversidade da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) enviaram ofício ao Ministério Público Federal (MPF) e à CTNBio, para que o órgão - que é o responsável pelas ações civis públicas - aja para que não seja aprovada a liberação.