Domingo, 8 de setembro de 2014
Mais infeliz não poderia ter sido a presidente Dilma ao afirmar, na
semana que passou, “eleição nova, governo novo, equipe nova”. A intenção
parecia de tranqüilizar o empresariado a respeito da substituição de
Guido Mantega no ministério da Fazenda, mas o míssil sobrevoou a
Esplanada dos Ministérios, deu algumas voltas e acabou caindo no palácio
do Planalto. Por que não completar com “presidente nova”? É a
conclusão lógica do comentário.
(Do artigo de Carlos Chagas, hoje, em jornais e sites)
