Quarta, 20
de janeiro de 2016
Do site do
PSTU
O
programa partidário do PSTU vai ao ar nesta quinta-feira, às 20h no rádio e às
20h30 em rede nacional de Televisão, horário de Brasília
Nesta quinta-feira, dia 21 de janeiro, vai ao ar em rede
nacional de rádio e televisão o programa partidário do PSTU. Em um momento em
que a grande maioria da população é penalizada pela crise econômica,
enfrentando a inflação, retirada de direitos e o desemprego, o partido vai
dizer que é preciso botar para fora Dilma, Cunha, Temer, Aécio e esse Congresso
Nacional de corruptos. "Fora todos eles", dirá o partido em rede
nacional de televisão.
PT, PMDB e PSDB brigam para ver quem vai governar o país,
mas estão do mesmo lado na hora de aplicar o ajuste fiscal contra os
trabalhadores. Segundo o PSTU, desde o governo federal aos governos estaduais e
municipais, a exemplo do Governo Alckmin (PSDB) em São Paulo e de Pezão (PMDB)
no Rio de Janeiro, a conta da crise econômica é jogada para os trabalhadores
pagarem.
"Eles defendem
a mesma coisa. Atacam as aposentadorias, aumentam os preços, são responsáveis
pelas demissões. Nenhum desses lados representa a classe trabalhadora",
afirmará o PSTU na TV.
O PSTU vai defender uma saída da classe trabalhadora para
a crise econômica e política que vive o país. E também a necessidade de
construir novas organizações da classe trabalhadora, independentes do governo e
do PSDB, para lutar. "A classe
trabalhadora, a juventude e os setores populares estão lutando muito. É
necessário e possível unir todas estas lutas, fazer uma greve geral para fazer
os ricos pagarem pela crise e não os trabalhadores. A classe trabalhadora não
deve apoiar nem Dilma, Aécio, Cunha e nem Temer. Fora todos eles! Eleições
Gerais já! Construir nas lutas um governo socialista dos trabalhadores, formado
por Conselhos Populares", defenderá o PSTU.
Amanda Gurgel, professora e a mais votada vereadora da
história de Natal (RN), denunciará a democracia dos ricos, defenderá mandatos
revogáveis para os políticos e o fim dos seus privilégios. “Todo político deve ganhar o mesmo salário de uma
professora ou de um operário. O povo deve ter o direito de tirar do poder o
político que prometeu e não cumpriu, sem ter que esperar quatro anos”,
vai propor Amanda.
Ao final do programa, o presidente Nacional do PSTU, Zé
Maria, convidará os trabalhadores e trabalhadoras a conhecerem o PSTU, um
partido diferente, uma organização que está na luta do povo brasileiro. "Os trabalhadores precisam de um partido que organize
a classe trabalhadora. Mas não para ser outro PT, que só pensa em eleição,
alianças e Congresso Nacional. Um partido que tem de priorizar a luta dos
trabalhadores. Que não pague a dívida aos banqueiros, estatize os bancos e
reestatize, sob controle dos trabalhadores, as empresas privatizadas e proíba
remessa de lucros para o exterior", conclui o metalúrgico que
foi candidato à presidência da República em 2014 pelo partido.