Quinta, 8 de setembro de 2022

Falta de conforto para quem espera por demoradas conexões foi um dos pontos negativos do Aeroporto JK
Do Blog Brasília, por Chico Sant'Anna
Com o trânsito de cerca de 7,2 milhões de passageiros, de janeiro a julho desse ano, o JK ficou na 13ª posição, atrás ainda do de Recife e o de Quito, no Equador. O ponto mais fraco do aeroporto de Brasília, segundo seus usuários, são as lojas e a alimentação disponibilizadas no terminal aos passageiros (nota 7,9, numa escala de 10).
Por Chico Sant’Anna
Historicamente, Brasília luta para ser um portão internacional de importância capaz de promover o turismo de estrangeiros pela Capital Federal. A cidade, contudo, precisa melhorar seus equipamentos para bem receber e um deles é o próprio Aeroporto Juscelino Kubitschek. Embora todo reformado para a Copa do Mundo, o terminal JK ficou de fora da lista dos dez melhores da América do Sul, segundo o ranking World Airports Award (melhores aeroportos do mundo), divulgado pela Skytrax. Por esse ranking, o aeroporto de Bogotá é o melhor da Região. Guarulhos ficou em quinto lugar, Galeão, no Rio, em sétimo e Congonhas, em São Paulo, em décimo. A classificação é elaborada com base na experiência dos passageiros e leva em conta a pontualidade dos voos, qualidade dos serviços, transporte, alimentação e lojas disponíveis.
Com o trânsito de 7,2 milhões de passageiros, de janeiro a julho desse ano, o JK ficou na 13ª posição, atrás ainda do de Recife e o de Quito, no Equador. O ponto mais fraco do aeroporto de Brasília, segundo seus usuários, são as lojas e a alimentação disponibilizadas ainda no terminal aos passageiros (nota 7,9, numa escala de 10).