Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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terça-feira, 12 de julho de 2016

Barraco federal. Renan Calheiros bate boca com Cristovam Buarque

Terça, 12 de julho de 2016
Deu no Metrópoles 
Lilian Tahan
Discurso sobre projeto que estabelece punição para autoridades foi a fagulha que explodiu um barril de pólvora. Cristovam diz que Renan quer "se proteger" e o presidente do Senado fala em doação ilegal na campanha do parlamentar do DF

O que começou com uma troca de farpas entre dois senadores da República terminou em graves acusações de parte a parte no fim da tarde desta terça-feira (12/7).

sábado, 30 de abril de 2016

Cristovam Buarque é hostilizado em fila do caixa de livraria. Apontando para seu cartão do banco diz “Não saiu de propina da Petrobras”

Sábado, 30 de abril de 2016
O senador foi hostilizado em fila do caixa de loja da Livraria Cultura de Brasília. Chamado de traidor e fascista por dois petista, recebeu o apoio de outros clientes. Apontando para o cartão do banco com o qual estava pagando sua compra, disparou para o hostilizador: “No saiu de propina da Petrobras”.

sexta-feira, 18 de março de 2016

'Justiça não deu um golpe', avalia senador Cristovam Buarque

Sexta, 18 de março de 2016
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) disse nesta sexta-feira (18), em Plenário, que é preciso "casar a legalidade com a legitimidade" no momento que o país vive. Ele defendeu a Justiça brasileira, dizendo que ela não deu um golpe, mas ocupou o espaço que a sociedade precisa, por falta de atitude do Congresso Nacional.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) diz que o grande crime de João Santana foi o 'marketing mentiroso'

Quarta, 24 de fevereiro de 2016

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) afirmou que a prisão de João Santana, marqueteiro da campanha da presidente Dilma Roussef, é uma das maiores surpresas da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Para o senador, é surpreendente que João Santana esteja sendo processado por ter recebido dinheiro que, aparentemente, saiu de propina e foi depositado ilegalmente em contas no exterior.

É que, na avaliação de Cristovam Buarque, o grande crime de João Santana foi o golpe aplicado no país com o "marketing mentiroso" na campanha de 2014, que usou da mentira para manipular e enganar o eleitor.
Fonte: Agência Senado

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Senador Cristovam deixa PDT e filia-se ao PPS

Domingo, 14 de fevereiro de 2016
Pouco depois o Carlos Lupi [presidente nacional do PDT] entrou no governo. A cada reunião que fazíamos, ele dizia: ‘daqui a dois meses a gente sai.’ E nada.”

Leia a íntegra no Blog do Josias:
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2016/02/14/senador-cristovam-deixa-pdt-e-filia-se-ao-pps/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Para Cristovam Buarque: Ciro e Cid Gomes são a tentativa de PDT e PT continuarem no poder

Segunda, 11 de dezembro de 2016
Ciro Gomes, que trocou o PROS pelo PDT em outubro de 2015 e deve ser candidato à Presidência
 
Portal politiquês / Blog do Sombra
Acuado dentro do próprio partido, o PDT, o senador Cristovam Buarque (DF) estuda se troca de legenda ou se termina o mandato sem filiação. O político faz duras críticas às movimentações feitas pelo PDT nos últimos anos, inclusive à recém-filiação dos irmãos Cid e Ciro Gomes.
 
Em entrevista ao iG, o parlamentar diz que Ciro e Cid, ambos ex-ministros, "não representam o sentimento de transformação que o Brasil quer". Para Buarque, o partido que representava os ideais do fundador Leonel Brizola é hoje "acomodado e agarrado ao PT".
 
"Eu acho que [o ingresso dos Gomes no partido] é a tentativa de o PT, junto com o PDT, continuar no governo, apesar da decadência do Partido dos Trabalhadores. É a afirmação do continuísmo, em vez de ser a proposta de uma mudança de transformação do Brasil", avalia.
 
Antes filiados ao PROS, os irmãos Gomes entraram no PDT em outubro de 2015. Em dezembro, o partido lançou a pré-candidatura de Ciro à Presidência da República em 2018. Nos últimos meses, Carlos Lupi, presidente nacional da legenda, tem feito algumas viagens com ele para defender a permanência de Dilma Rousseff no poder.
 
De acordo com Buarque, Lupi tem dito nos últimos dois anos aos seus correligionários que está se afastando do partido de Lula e Dilma para que possa "oferecer um rumo para o Brasil". Segundo o senador, porém, "cada vez que ele ameaça isso, o governo oferece um ministério, e aí todo descontentamento com o governo desaparece".
 
O senador cita como exemplo a indicação do deputado federal André Figueiredo (CE) para o Ministério das Comunicações, em outubro passado. "Ele [Figueiredo] próprio liderou um movimento da bancada para sair do governo. A bancada de deputados se declarou fora da bancada do governo. Na hora em que se oferece um ministério, volta a ser a bancada mais governista do que o próprio PT", analisa.
 
Na opinião de Buarque, as duas siglas são responsáveis pela situação pela qual o País se encontra atualmente, de "economia em decadência, caos social e política desorientada".
 
"Nunca talvez o Brasil tenha precisado tanto de participação política, de presença política, o que faz com que nós, com mandato, tenhamos a obrigação muito grande de procurar um caminho para o Brasil. E eu tenho plena convicção, hoje, de que o PDT não vai ajudar a procurar um novo caminho para o Brasil."
 
O senador afirma que ainda não tomou uma decisão sobre o seu futuro partidário, mas que tem conversado com lideranças do PDT, de outros partidos e com a sua própria base no Distrito Federal. Ele diz que é preciso buscar uma legenda que seja vista como "elemento de transformação" do Brasil.
 
O ex-ministro da Educação Cid Gomes: para Buarque, ele não representa o que o Brasil precisa
 
Uma das hipóteses seria terminar o mandato sem partido: "É a outra alternativa: sair da politica. Me licencio, não entro em nenhum partido, fico independente até terminar o mandato, e considero que a missão foi cumprida".
 
Buarque pondera, no entanto, que em um momento de desemprego crescente, "inflação acima de 11%, educação destruída e Estado desorganizado", deixar a política mais atuante seria uma "irresponsabilidade". "Mas, para essa responsabilidade ser levada com seriedade, eu tenho de ter um veículo que permita ajudar o Brasil a mudar", discursa.
 
O senador não adianta com quais legendas está em negociação. Nas próximas semanas, pretende finalizar as conversas e tomar uma decisão. "Uma decisão dessa a gente não pode comunicar antes de grandes conversas dentro do partido, das minhas bases. Tem gente que veio para o PDT por minhas mãos", explica.
 
Procurado pelo iG, Ciro Gomes disse que não comentaria as afirmações do senador.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Ex-petista: Cristovam diz que PDT o ‘rifou’ por Ciro Gomes

Terça, 22 de dezembro de 2015
O Lupi me rifou completamente
Fonte: Blog do Josias de Souza - 21/12/2015 — e Blog do Sombra
Ex-petista, o senador Cristovam Buarque (DF) disse ao blog estar com saudades do tempo em que Lula o demitiu do posto de ministro da Educação por telefone. O PDT, sua atual legenda, submete-o a uma descortesia maior. “Eu tinha a pretensão de disputar a Presidência da República, mas essa pretensão foi cassada.” Cristovam atribui a “violência” a Carlos Lupi, presidente do PDT. “O Lupi me rifou completamente. Ele resolveu que o candidato do partido será Ciro Gomes. Tenho saudades da demissão por telefone porque, comparada com isso, era mais digna.”

Leia a íntegra no Blog do Josias de Souza ou no Blog do Sombra

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Apollo Natali: "Propostas sensatas e insensatas para a Educação"

Sexta-feira, 29 de outubro de 2015
Por Apollo Natali
Por Apollo Natali
"Se os Estados Unidos realmente se empenharem na criação de um novo sistema educacional para o século 21, a primeira medida a ser tomada é levar a profissão de professor a sério" (Barack Obama). "Viverás melhor quando fizeres os professores dos teus filhos serem mais bem pagos do que os políticos" (Wilhelm Reich). "Tratar com o mesmo rigor a responsabilidade fiscal e a responsabilidade educacional do País" (senador Cristovam Buarque).
 
Sugestões sensatas essas, de cabeças privilegiadas, na defesa da educação. Igualmente sensatas propostas de Cristovam Buarque serão listadas no final destas linhas. Foram consideradas insensatas pela classe política.
 
A reestruturação da educação no estado de São Paulo anunciada pelo governador Geraldo Alckmin, aparentemente nem sensata nem insensata, pode ser uma mexida na contabilidade para diminuir gastos com a educação dos pobres. Em 1998 a rede estadual de ensino tinha 6 milhões de alunos. Atualmente são 3,8 milhões.  Motivos alegados: municipalização do ensino básico, menor taxa de natalidade, transferência de alunos para a rede privada.
 
O estado de São Paulo tem 645 municípios, 162 são alcançados pelas inovações. Sem alteração em 519 municípios. Ao todo, 311 mil alunos da rede serão transferidos de suas escolas em todo o Estado: 94 escolas serão fechadas, 66 delas funcionarão como creches; 28 que vão parar de funcionar não têm destinação.
 
O secretário da Educação, Herman Voorwald, justifica que a intenção é transformar as escolas em locais com apenas alunos de um ciclo –1 a 5 anos, 6 a 9 anos– e ensino médio. Ele defende que o objetivo é melhorar a qualidade do ensino. As transformações começam no início do ano letivo de 2016, para serem concluídas dentro de dois anos. Pais de alunos esperam o dia 14 de novembro, batizado de Dia E (de “ensino”) para saberem que escolas vão fechar.
 
Num lance de insensatez democrática, Geraldo Alckmin decidiu unilateralmente pelas modificações. Não consultou nem avisou pais e alunos. O sindicato dos professores da rede estadual de ensino, Apeoesp, que representa a categoria, nem sequer foi comunicado. 

O governador garante que professores, merendeiras e funcionários da limpeza não serão demitidos. Não se sabe com que mágica isso vai ser feito.  A presidente da Apeosp, Maria Izabel Azevedo Noronha, lembra que apenas professores concursados não podem ser demitidos. Outras categorias de professores vão ter a carga horária drasticamente reduzidas, podendo chegar ao cúmulo de 12 horas-aula por semana, com a correspondente redução do salário.
 
“O professor mal vai conseguir se sustentar. Com o tempo,  a secretaria da Educação vai anunciar a necessidade de fechamento de mais escolas. A educação vai piorar, com certeza. A rede já não está organizada. Vai virar uma bagunça geral”, diz Izabel, que como Bebel é conhecida.
 
O nível educacional do Brasil poderia estar hoje igual ao de países como Costa Rica, Argentina, Chile e Coreia do Sul, tivessem sido levadas a sério propostas de Cristovam Buarque, doutor em economia, senador pelo PT-DF, ex-reitor da UnB de 1985 a 1989, governador do Distrito Federal de 1995 a 1998 e ministro da Educação de 2003 a 2004. Quando governava o Distrito Federal criou o Bolsa Escola, atual Bolsa Família.
 
Cristovam, no último mês de janeiro, garantia que em 15 anos suas propostas colocariam o Brasil no mesmo estágio educacional daqueles países. Suas idéias foram consideradas insensatas pelo ministro da Educação da época.    

Só um cego político ou um infeliz omisso quanto às necessidades educacionais do País vê insensatez nas idéias de Cristovam Buarque. Quem enxerga o Brasil com nitidez considera que suas propostas nada têm de insensatas. Vejam:
  • estabelecimento de um piso salarial mínimo para todos os professores, vinculado a exigências mínimas de conhecimento;
  • tratar com o mesmo rigor a responsabilidade fiscal e a responsabilidade educacional do País;
  • aprovação de uma lei de responsabilidade educacional que obrigue a cada prefeito cumprir as metas traçadas para a educação das crianças que vivem em sua cidade;
  • o governo federal, que financia totalmente as universidades e as escolas técnicas federais –e financia também com isenções fiscais federais parte das universidades e escolas privadas– que assuma a responsabilidade pela educação básica dos filhos dos pobres;
  • redução das despesas do governo federal em apenas 1% em favor da educação não abala os pilares da política econômica;
  • definição de três principais destinações de recursos, ou seja, três pisos, obrigatórios, para todas as escolas brasileiras: um piso de salário e formação do professor, um piso de instalações e equipamentos pedagógicos e um piso de conteúdo para cada disciplina em cada série;
  • federalização da educação básica. Considerando a realidade da desigualdade nas rendas das cidades brasileiras e o desinteresse pela educação por parte de grande número de prefeitos, a igualdade de oportunidade educacional só será possível se a educação básica for uma preocupação federal, não apenas municipal ou estadual;combinar a responsabilidade federal com a manutenção da descentralização gerencial das escolas a cargo dos municípios e até mesmo dos pais e da sociedade;
  • dar a cada criança brasileira uma escola com o mesmo padrão de qualidade, independentemente da cidade onde nasceu e vive. Que uma criança do município maranhense de Centro do Guilherme, p. ex., onde a renda per capita é de R$ 28 por mês, tenha o direito a uma escola com o mesmo padrão de uma criança de Águas de São Pedro, no estado de São Paulo, cuja renda média per capita é de R$ 955 mensais. Neste país desigual as crianças devem ser tratadas como brasileiras, com direitos iguais e não como municipais, com direitos diferenciados;
  • toda escola deve ter banheiro e luz elétrica, chão de cimento, paredes de tijolo, teto de telha e um mínimo de equipamentos modernos disponíveis no Brasil;
  • assegurar vaga na escola a partir dos quatro anos de idade. O berço da desigualdade na idade adulta está na desigualdade do berço da criança. A porta da igualdade é a educação que complementa o berço e não a fábrica que complementa a renda; e
  • que toda criança pobre tenha conhecimento básico da língua portuguesa equivalente aos filhos da elite.                                       

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Cristovam critica violência da polícia do DF contra professores

Quinta, 29 de outubro de 2015
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O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi à tribuna do Senado, nesta quinta-feira (29), para criticar e manifestar sua indignação com a ação repressiva da polícia do Distrito Federal para coibir a manifestação realizada pelos professores na tarde desta quarta-feira (28).
- Eu lamento estar aqui para manifestar minha profunda indignação com a maneira como o Governador do Distrito Federal – que foi nosso colega aqui –, como seu Governo, através da sua Polícia Militar, tenha espancado professor, prendido professor, tirado professor de dentro de carro e levado para a delegacia.
Para Cristovam, bater em professor é bater no futuro do País.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) responsabilizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela situação da educação no Brasil

Segunda, 21 de setembro de 2015
Da Agência Senado
Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) responsabilizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela situação da educação no Brasil, opinando que a falta de reformas no setor leva o país à vergonha e submete as crianças a uma sobrevivência precária. Para Cristovam, os governos do PT conduziram o Brasil de forma satisfatória em alguns aspectos, mas Lula cedeu a uma visão “eleitoreira” e deixou de promover uma reforma estrutural na educação.
O senador, que cobrou escola igual para ricos e pobres, chamou atenção para o fracasso na alfabetização e citou pesquisa recente que mostra a falta de habilidade de leitura dos estudantes brasileiros. Para ele esses dados revelam perspectivas assustadoras para o futuro do país. Ele comparou a falta de acesso dos brasileiros a uma educação de qualidade à crise dos refugiados na Europa.
- A escola leva para o futuro. O barco leva da África para a Europa. Os barcos estão afundando e as crianças morrendo. As escolas estão matando intelectualmente nossas crianças, porque não dão a elas o que precisam para o futuro - disse o senador.

domingo, 20 de setembro de 2015

Senador Cristovam Buarque comemora fim das doações privadas para campanhas

Domingo, 20 de setembro de 2015
A decisão do Supremo Tribunal Federal, anunciada, nesta quinta-feira, 17, de proibir doações de empresas para campanhas eleitorais foi comemorada pelo senador Cristovam Buarque no plenário do Senado.
- Há alguns meses fui ao ministro Gilmar Mendes pedir e cobrar dele uma posição já que ele estava segurando esse processo há tanto tempo (havia pedido “vistas”) e ele disse que entregaria no começo do segundo semestre. Discordo da posição dele, mas ele cumpriu o que prometeu.
Para o senador, foi uma grande vitória, que agrega muito à democracia brasileira e dá a ele tranquilidade de pensar, um dia, em voltar a ser candidato à Presidência da República.
- Vou falar no meu nome, mas aí sei que há muitos – e me dá mais tranquilidade de um dia ainda ser candidato no Brasil, porque eu duvidava muito de voltar a ser candidato se tivesse de pegar dinheiro de empresas, o que deixa todos nós sob suspeição.
O senador criticou ainda a proposta de Orçamento da União para 2016 e o pacote de medidas fiscais apresentados pelo Governo. Para Cristovam, o Orçamento foi uma atitude improvisada do Governo para corrigir os erros e descuidos cometidos nos últimos tempos.
- O Brasil não tem razão para estar passando por essa dificuldade a não ser por erros, imprevidências na maneira pela qual a economia foi gerida, sobretudo nos últimos dois anos.
O pacote de medidas fiscais também foi criticado, por apresentar medidas com possibilidade de não serem executadas. Como exemplo, o senador Cristovam citou a utilização anunciada de parte da verba do Sistema S e do FGTS para cobrir o déficit orçamentário:
- Uma parte dos recursos que eles estão prevendo sai do FGTS, (...). E se alguém entrar na justiça e considerar que não é direito usar esse dinheiro com base apenas na decisão do executivo e do legislativo? (...) Colocar recursos do Sistema S é improvisação, não se sabe nem se vai ser possível ou não tirar dinheiro do Sistema S para colocar na cobertura do déficit. E contar com a aprovação do Congresso é mais improvisação ainda.
A falta de credibilidade no governo e nas medidas adotadas também foi ressaltada pelo senador. Para ele, o Governo está desacreditado não só quanto aos métodos utilizados para chegar aos números do orçamento, mas também quanto ao direcionamento das verbas.
- Quando a gente faz um orçamento a principal qualidade é a credibilidade de quem vai executar. A segunda é a confiança técnica em quem fez. Hoje eu não sinto confiança na técnica de quem fez e ainda menos com confiança política na vontade de quem vai executar. E quem garante que o ministro Levy continuará ministro daqui a um mês
No final de seu pronunciamento, Cristovam lembrou uma frase do discurso proferido pelo senador Lasier Martins:
- Não vou afirmar que concordo com a frase do senador Lasier, corajosa, de dizer que a presidente perdeu a capacidade de liderar e sob seu comando o país se fragiliza a olhos vistos, mas quero dizer que a frase merece nossa reflexão.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Gabinete do Senador Cristovam Buarque

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Cristovam e Ciro Gomes nas eleições de 2018

Sexta, 18 de setembro de 2015
“Ciro Gomes disse não querer enfrentar Lula em 2018, pelo PDT; eu gostaria de enfrentar o Ciro para ser o candidato do PDT” (Senador Cristovam Buarque, PDT/DF, ontem, no Twitter)

domingo, 12 de julho de 2015

Cristovam Buarque: "Temos de sair deste Fla x Flu"

Domingo, 12 de julho de 2015
"É inegável que há um clima de fim de governo Dilma que vem crescendo nas últimas três ou quatro semanas"

Senador do PDT afirma que PT e PSDB promovem uma guerra política mesquinha e recomenda à presidente Dilma deixar a arrogância de lado e propor um grande entendimento nacional. Ele dá um conselho a Rodrigo Rollemberg: na falta de dinheiro, use a criatividade...
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Em entrevista à Ana Maria Dubeux e Ana Maria Campos, publicada nas páginas 2 e 3 do Correio Braziliense deste domingo (12/7), o senador Cristovam Buarque (PDT/DF) abre o verbo. Você pode ler a entrevista também no Blog do Sombra. Clique aqui

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Jango vive na permanência de sua mensagem

Segunda, 11 de maio de 2015
Texto transcrito da Tribuna da Internet
Cristovam Buarque
O que faz um grande político é chegar e manter-se no poder. O que faz um grande estadista é usar o poder para transformar seu país na direção de uma economia moderna e dinâmica e de uma sociedade harmônica. Mas o que faz um político e estadista ser um mito é ter sua mensagem mantida ao longo de décadas ou mesmo de séculos.

domingo, 12 de abril de 2015

Twitter: Cristovam Buarque diz ser "vergonha" PDT ter votado pela terceirização

Domingo, 12 de abril de 2015

Cristovam Buarque tem feito críticas abertas ao governo
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse neste sábado, 11, no Twitter ser uma "vergonha" o PDT ter votado na Câmara a favor do projeto da terceirização. O projeto de lei (PL 4330/04) teve seu texto base aprovado na Câmara na quarta-feira, 8. O texto opõe sindicalistas, que afirmam que a lei vai prejudicar os trabalhadores, e empresários, que dizem que a lei ampliará a oferta de empregos. A principal crítica dos sindicalistas é a abertura à terceirização de atividades-fim...

Buarque respondeu a mensagens de alguns usuários na manhã de hoje. O usuário @evaldodesousa tuitou: "E o PDT votando contra os trabalhadores.; #Terceirização". Ao que o senador respondeu: "Vergonha". Dos 18 deputados do partido que votaram na quarta-feira, apenas cinco foram contrários ao texto base do projeto de lei: Damião Feliciano (PB), Marcelo Matos (RJ), Marcos Rogério (RO), Subtenente Gonzaga (MG) e Wolney Queiroz (PE).

As trocas de mensagens no Twitter começaram a partir do tuíte do usuário @prosaique, que elogiou a postura de Buarque e de José Antonio Reguffe (DF) de defenderem a saída do PDT do governo. Cristovam Buarque respondeu: "Os outros 4 senadores também querem. Falta Lupi" - em referência ao presidente nacional da legenda, Carlos Lupi.

O senador, que foi ministro da Educação no início do primeiro governo Lula, disse que já alertava que o PDT corria riscos ao compor o governo desde 2006 (primeiro ano do segundo mandato de Lula). "Quando em 2006 PDT entrou no governo Lula, avisei que tomávamos veneno histórico, oito anos depois PDT sente os efeitos", disse Buarque em outra mensagem publicada neste sábado. Nas trocas com outros usuários admitiu que "todo partido é balaio de gato", mas que o "problema é ser balaio na garupa do PMDB/PT".

Cristovam Buarque tem feito críticas abertas ao governo. Em março, disse que a presidente Dilma Rousseff "está de joelhos diante de um grupo que comanda o Congresso" enquanto a oposição "se diverte". Na ocasião, disse que está claro que não houve apenas uma "escorregadela" do governo na condução da economia, mas uma sequência de erros graves, envolvendo tarifas, desonerações, "descuido com a poupança" e "má gestão da infraestrutura".

Nas postagens no Twitter na manhã deste sábado, Cristovam foi questionado também sobre sua principal área de atuação política, a educação, e sobre um encontro com o novo ministro Renato Janine Ribeiro. "Muito bom. Vi ministro que sabe, falta Presidente que queira", comentou sobre Janine. "Pátria Educadora é a nação cuja sociedade valoriza educação e seu governo encarna esta vontade nacional. Não somos Pátria Educadora nem para a sociedade nem para o governo", completou.
Fonte: Jornal de Brasilia/ Estadão Conteúdo/ Blog do Sombra
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Ainda uma grande verdade dita ontem por Cristovam Buarque no Twitter:

"Um partido sobrevive e até se fortalece perdendo eleições, mas dificilmente ressurge forte depois de perder sua história, negando seu passado".

E o PDT, com os dirigentes nacionais que tem hoje, a cada dia rasga um pedaço de sua história, não restando, temo, quase mais nada que preste. O que faz Brizola se contorcer em sua sepultura.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Ex-governador Joaquim Roriz terá de pagar indenização de R$100 mil a Cristovam Buarque

Sexta, 13 de março de 2015
Roriz. Imagem da internet.
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Cristovam Buarque. Foto: Senado
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Do TJDF
diploma 
A 2ª Câmara Cível do TJDFT condenou o ex-governador do DF Joaquim Domingos Roriz a pagar R$100 mil reais de indenização por danos morais ao ex-governador Cristovam Buarque. O motivo da indenização se deve à publicação do Correio Braziliense, de 1999, na qual Roriz afirma que Cristóvão falsificou seu diploma da Sorbonne.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Carta do senador Cristovam Buarque a Lupi, que é candidato à reeleição para presidente do PDT nacional

Brasília, 9 de março de 2015
Carlos Lupi quer continuar na Presidência do PDT Nacional. Leia a seguir a carta dirigida a ele pelo senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal.
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Brasília, 26 de fevereiro de 2015.

Caro companheiro Lupi,

Antes de assinar a carta que recebi pronta dando meu apoio a sua reeleição para presidente do nosso partido, gostaria de fazer uma consideração.
Não me parece oportuno que no meio da profunda crise que o País atravessa, depois de um governo com mais de doze anos, dos quais quase dez anos com nosso apoio, façamos uma Convenção Nacional para reeleger nossa direção, sem uma reflexão sobre:
- a dimensão da crise pelo descontrole fiscal, pelo descrédito de todos os partidos e políticos, pela recessão econômica, pela degradação moral diante da imensa corrupção generalizada, a falta de prioridade à educação o aparelhamento das estruturas do Estado pondo em risco inclusive o maior patrimônio nacional, criado por Getulio Vargas;
- as causas e a responsabilidade pela crise;
- nossa responsabilidade específica de participantes em todos os erros cometidos; - quais as medidas que o povo e o País necessitam para retomar nosso futuro ameaçado;
- as razões que justifiquem nossa continuidade neste governo apesar de todos seus erros percebidos e anunciados por anos inclusive por companheiros de nosso partido; - as razões que justifiquem nosso afastamento do governo, quais medidas oferecemos ao povo como propostas nossas e quais os rumos que devemos tomar como um partido trabalhista, que se preocupa com os interesses da nação e especialmente dos trabalhadores.
Sem um forte debate sobre estes assuntos, corremos o risco de mostrarmos ao povo um partido desvinculado da realidade, conivente com erros e corrupção, sem propostas que liderem o país; enfim, corremos o risco de abandonar a cara de brizolistas que temos a obrigação de manter.
Com toda disposição para enfrentar os desafios ao lado dos companheiros pedetistas, sem perder os sonhos e os compromissos de nossos fundadores, e de fazermos o necessário diálogo,
Atentamente com a certeza de que Brizola vive.


CRISTOVAM BUARQUE
Senador - PDT/DF

terça-feira, 3 de março de 2015

Cristovam é eleito para presidir a Comissão de Ciência e Tecnologia

Terça, 3 de março de 2015
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi eleito por aclamação, nesta manhã, para presidir a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) no biênio 2015/2016.

De acordo com o senador, apesar de menos cobiçado pelos parlamentares, este é um dos colegiados mais importantes da Casa, por tratar da inovação, algo fundamental para o futuro do país.

A indicação do vice-presidente ficou para a próxima reunião, marcada para a terça-feira (10).

A reunião foi aberta pelo integrante mais antigo da comissão, João Alberto Souza (PMDB-MA), que, após a eleição de Cristovam, passou a presidência da sessão para o senador pedetista.
Fonte: Agência Senado
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Randolfe critica aprovação de limite a fusão de partidos

Contrário à aprovação do PLC 4/2015, que impede a fusão de partidos com menos de cinco anos de criação, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou a pressa com que o Plenário apreciou a matéria. Para o senador, a votação da proposta foi circunstancial, fruto de uma “movimentação política para prejudicar certos partidos”.

— O problema não é o mérito, o problema é a circunstância, a celeridade, a pressa com que a matéria está sendo colocada para votação diante de outros temas indispensáveis à reforma política como o financiamento de campanha — reclamou.
 
Fonte: Agência Senado

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Cristovam diz que governo precisa ouvir clamor das ruas

Quinta, 12 de fevereiro de 2015
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) subiu à tribuna nesta quarta-feira (11) para dizer que a palavra impeachment é perigosíssima e mostra uma democracia doente, mas é realidade e está na boca do povo. Em sua avaliação, o governo precisa ouvir o clamor das ruas.

De acordo com o parlamentar, embora “existam golpistas com vontade de impeachment”, essa possibilidade não é resultante de golpe, mas de “sucessivos erros do governo na política econômica”.