“ Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."
(Millôr Fernandes)
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quarta-feira, 13 de julho de 2016
O duelo entre Renan Calheiros e Cristovam Buarque ontem (12/7) no Senado
Quarta, 13 de julho de 2016
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terça-feira, 12 de julho de 2016
Barraco federal. Renan Calheiros bate boca com Cristovam Buarque
Terça, 12 de julho de 2016
Deu no Metrópoles
Lilian Tahan
Lilian Tahan
Discurso sobre projeto que estabelece punição para autoridades foi a
fagulha que explodiu um barril de pólvora. Cristovam diz que Renan quer
"se proteger" e o presidente do Senado fala em doação ilegal na campanha
do parlamentar do DF
O que começou com uma troca de farpas entre dois senadores da República
terminou em graves acusações de parte a parte no fim da tarde desta
terça-feira (12/7).
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sábado, 30 de abril de 2016
Cristovam Buarque é hostilizado em fila do caixa de livraria. Apontando para seu cartão do banco diz “Não saiu de propina da Petrobras”
Sábado, 30 de abril de 2016
O senador foi hostilizado em
fila do caixa de loja da Livraria Cultura de Brasília. Chamado de traidor e
fascista por dois petista, recebeu o apoio de outros clientes. Apontando para
o cartão do banco com o qual estava pagando sua compra, disparou para o
hostilizador: “No saiu de propina da Petrobras”.
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sexta-feira, 18 de março de 2016
'Justiça não deu um golpe', avalia senador Cristovam Buarque
Sexta, 18 de março de 2016
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) disse nesta sexta-feira
(18), em Plenário, que é preciso "casar a legalidade com a legitimidade"
no momento que o país vive. Ele defendeu a Justiça brasileira, dizendo
que ela não deu um golpe, mas ocupou o espaço que a sociedade precisa,
por falta de atitude do Congresso Nacional.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) diz que o grande crime de João Santana foi o 'marketing mentiroso'
Quarta, 24 de fevereiro de 2016
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) afirmou que a prisão de João
Santana, marqueteiro da campanha da presidente Dilma Roussef, é uma das
maiores surpresas da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Para o
senador, é surpreendente que João Santana esteja sendo processado por
ter recebido dinheiro que, aparentemente, saiu de propina e foi
depositado ilegalmente em contas no exterior.
É que, na avaliação de Cristovam Buarque, o grande crime de João
Santana foi o golpe aplicado no país com o "marketing mentiroso" na
campanha de 2014, que usou da mentira para manipular e enganar o
eleitor.
Fonte: Agência Senado
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domingo, 14 de fevereiro de 2016
Senador Cristovam deixa PDT e filia-se ao PPS
Domingo, 14 de fevereiro de 2016
Pouco depois o Carlos Lupi [presidente nacional do PDT] entrou no
governo. A cada reunião que fazíamos, ele dizia: ‘daqui a dois meses a
gente sai.’ E nada.”
Leia a íntegra no Blog do Josias:
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2016/02/14/senador-cristovam-deixa-pdt-e-filia-se-ao-pps/
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Para Cristovam Buarque: Ciro e Cid Gomes são a tentativa de PDT e PT continuarem no poder
Segunda, 11 de dezembro de 2016
Ciro Gomes, que trocou o PROS pelo PDT em outubro de 2015 e deve ser candidato à Presidência
Acuado dentro do próprio partido, o PDT, o senador Cristovam Buarque
(DF) estuda se troca de legenda ou se termina o mandato sem filiação. O
político faz duras críticas às movimentações feitas pelo PDT nos
últimos anos, inclusive à recém-filiação dos irmãos Cid e Ciro Gomes.
Em entrevista ao iG, o parlamentar diz que Ciro e Cid, ambos
ex-ministros, "não representam o sentimento de transformação que o
Brasil quer". Para Buarque, o partido que representava os ideais do
fundador Leonel Brizola é hoje "acomodado e agarrado ao PT".
"Eu acho que [o ingresso dos Gomes no partido] é a tentativa de o PT,
junto com o PDT, continuar no governo, apesar da decadência do Partido
dos Trabalhadores. É a afirmação do continuísmo, em vez de ser a
proposta de uma mudança de transformação do Brasil", avalia.
Antes filiados ao PROS, os irmãos Gomes entraram no PDT em outubro de
2015. Em dezembro, o partido lançou a pré-candidatura de Ciro à
Presidência da República em 2018. Nos últimos meses, Carlos Lupi,
presidente nacional da legenda, tem feito algumas viagens com ele para
defender a permanência de Dilma Rousseff no poder.
De acordo com Buarque, Lupi tem dito nos últimos dois anos aos seus
correligionários que está se afastando do partido de Lula e Dilma para
que possa "oferecer um rumo para o Brasil". Segundo o senador, porém,
"cada vez que ele ameaça isso, o governo oferece um ministério, e aí
todo descontentamento com o governo desaparece".
O senador cita como exemplo a indicação do deputado federal André
Figueiredo (CE) para o Ministério das Comunicações, em outubro passado.
"Ele [Figueiredo] próprio liderou um movimento da bancada para sair do
governo. A bancada de deputados se declarou fora da bancada do governo.
Na hora em que se oferece um ministério, volta a ser a bancada mais
governista do que o próprio PT", analisa.
Na opinião de Buarque, as duas siglas são responsáveis pela situação
pela qual o País se encontra atualmente, de "economia em decadência,
caos social e política desorientada".
"Nunca talvez o Brasil tenha precisado tanto de participação política,
de presença política, o que faz com que nós, com mandato, tenhamos a
obrigação muito grande de procurar um caminho para o Brasil. E eu tenho
plena convicção, hoje, de que o PDT não vai ajudar a procurar um novo
caminho para o Brasil."
O senador afirma que ainda não tomou uma decisão sobre o seu futuro
partidário, mas que tem conversado com lideranças do PDT, de outros
partidos e com a sua própria base no Distrito Federal. Ele diz que é
preciso buscar uma legenda que seja vista como "elemento de
transformação" do Brasil.
O ex-ministro da Educação Cid Gomes: para Buarque, ele não representa o que o Brasil precisa
Uma das hipóteses seria terminar o mandato sem partido: "É a outra
alternativa: sair da politica. Me licencio, não entro em nenhum partido,
fico independente até terminar o mandato, e considero que a missão foi
cumprida".
Buarque pondera, no entanto, que em um momento de desemprego crescente,
"inflação acima de 11%, educação destruída e Estado desorganizado",
deixar a política mais atuante seria uma "irresponsabilidade". "Mas,
para essa responsabilidade ser levada com seriedade, eu tenho de ter um
veículo que permita ajudar o Brasil a mudar", discursa.
O senador não adianta com quais legendas está em negociação. Nas
próximas semanas, pretende finalizar as conversas e tomar uma decisão.
"Uma decisão dessa a gente não pode comunicar antes de grandes conversas
dentro do partido, das minhas bases. Tem gente que veio para o PDT por
minhas mãos", explica.
Procurado pelo iG, Ciro Gomes disse que não comentaria as afirmações do senador.
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terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Ex-petista: Cristovam diz que PDT o ‘rifou’ por Ciro Gomes
Terça, 22 de dezembro de 2015
O Lupi me rifou completamente
Fonte: Blog do Josias de Souza - 21/12/2015 — e Blog do Sombra
Ex-petista, o senador Cristovam Buarque (DF) disse ao blog estar com
saudades do tempo em que Lula o demitiu do posto de ministro da Educação
por telefone. O PDT, sua atual legenda, submete-o a uma descortesia
maior. “Eu tinha a pretensão de disputar a Presidência da República, mas
essa pretensão foi cassada.” Cristovam atribui a “violência” a Carlos
Lupi, presidente do PDT. “O Lupi me rifou completamente. Ele resolveu
que o candidato do partido será Ciro Gomes. Tenho saudades da demissão
por telefone porque, comparada com isso, era mais digna.”
Leia a íntegra no Blog do Josias de Souza ou no Blog do Sombra
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Apollo Natali: "Propostas sensatas e insensatas para a Educação"
Sexta-feira, 29 de outubro de 2015
Por Apollo Natali
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Por Apollo Natali |
Sugestões sensatas essas, de cabeças privilegiadas, na defesa da
educação. Igualmente sensatas propostas de Cristovam Buarque serão
listadas no final destas linhas. Foram consideradas insensatas pela
classe política.
A reestruturação da educação no estado de São Paulo anunciada pelo
governador Geraldo Alckmin, aparentemente nem sensata nem insensata,
pode ser uma mexida na contabilidade para diminuir gastos com a educação
dos pobres. Em 1998 a rede estadual de ensino tinha 6 milhões de
alunos. Atualmente são 3,8 milhões. Motivos alegados: municipalização
do ensino básico, menor taxa de natalidade, transferência de alunos para
a rede privada.
O estado de São Paulo tem 645 municípios, 162 são alcançados pelas
inovações. Sem alteração em 519 municípios. Ao todo, 311 mil alunos da
rede serão transferidos de suas escolas em todo o Estado: 94 escolas
serão fechadas, 66 delas funcionarão como creches; 28 que vão parar de
funcionar não têm destinação.
O secretário da Educação, Herman Voorwald, justifica que a intenção é transformar as escolas em locais com apenas alunos de um ciclo –1 a 5 anos, 6 a 9 anos– e ensino médio. Ele defende que o objetivo é melhorar a qualidade do ensino. As transformações começam no início do ano letivo de 2016, para serem concluídas dentro de dois anos. Pais de alunos esperam o dia 14 de novembro, batizado de Dia E (de “ensino”) para saberem que escolas vão fechar.
Num lance de insensatez democrática, Geraldo Alckmin decidiu
unilateralmente pelas modificações. Não consultou nem avisou pais e
alunos. O sindicato dos professores da rede estadual de ensino, Apeoesp,
que representa a categoria, nem sequer foi comunicado.
O governador garante que professores, merendeiras e funcionários da
limpeza não serão demitidos. Não se sabe com que mágica isso vai ser
feito. A presidente da Apeosp, Maria Izabel Azevedo Noronha, lembra que
apenas professores concursados não podem ser demitidos. Outras
categorias de professores vão ter a carga horária drasticamente
reduzidas, podendo chegar ao cúmulo de 12 horas-aula por semana, com a
correspondente redução do salário.
“O professor mal vai conseguir se sustentar. Com o tempo, a secretaria da Educação vai anunciar a necessidade de fechamento de mais escolas. A educação vai piorar, com certeza. A rede já não está organizada. Vai virar uma bagunça geral”, diz Izabel, que como Bebel é conhecida.
O nível educacional do Brasil poderia estar hoje igual ao de países como
Costa Rica, Argentina, Chile e Coreia do Sul, tivessem sido levadas a
sério propostas de Cristovam Buarque, doutor em economia, senador pelo
PT-DF, ex-reitor da UnB de 1985 a 1989, governador do Distrito Federal
de 1995 a 1998 e ministro da Educação de 2003 a 2004. Quando governava o
Distrito Federal criou o Bolsa Escola, atual Bolsa Família.
Cristovam, no último mês de janeiro, garantia que em 15 anos suas propostas colocariam o Brasil no mesmo estágio educacional daqueles países. Suas idéias foram consideradas insensatas pelo ministro da Educação da época.
Só um cego político ou um infeliz omisso quanto às necessidades
educacionais do País vê insensatez nas idéias de Cristovam Buarque. Quem
enxerga o Brasil com nitidez considera que suas propostas nada têm de
insensatas. Vejam:
- estabelecimento de um piso salarial mínimo para todos os professores, vinculado a exigências mínimas de conhecimento;
- tratar com o mesmo rigor a responsabilidade fiscal e a responsabilidade educacional do País;
- aprovação de uma lei de responsabilidade educacional que obrigue a cada prefeito cumprir as metas traçadas para a educação das crianças que vivem em sua cidade;
- o governo federal, que financia totalmente as universidades e as escolas técnicas federais –e financia também com isenções fiscais federais parte das universidades e escolas privadas– que assuma a responsabilidade pela educação básica dos filhos dos pobres;
- redução das despesas do governo federal em apenas 1% em favor da educação não abala os pilares da política econômica;
- definição de três principais destinações de recursos, ou seja, três pisos, obrigatórios, para todas as escolas brasileiras: um piso de salário e formação do professor, um piso de instalações e equipamentos pedagógicos e um piso de conteúdo para cada disciplina em cada série;
- federalização da educação básica. Considerando a realidade da desigualdade nas rendas das cidades brasileiras e o desinteresse pela educação por parte de grande número de prefeitos, a igualdade de oportunidade educacional só será possível se a educação básica for uma preocupação federal, não apenas municipal ou estadual;combinar a responsabilidade federal com a manutenção da descentralização gerencial das escolas a cargo dos municípios e até mesmo dos pais e da sociedade;
- dar a cada criança brasileira uma escola com o mesmo padrão de qualidade, independentemente da cidade onde nasceu e vive. Que uma criança do município maranhense de Centro do Guilherme, p. ex., onde a renda per capita é de R$ 28 por mês, tenha o direito a uma escola com o mesmo padrão de uma criança de Águas de São Pedro, no estado de São Paulo, cuja renda média per capita é de R$ 955 mensais. Neste país desigual as crianças devem ser tratadas como brasileiras, com direitos iguais e não como municipais, com direitos diferenciados;
- toda escola deve ter banheiro e luz elétrica, chão de cimento, paredes de tijolo, teto de telha e um mínimo de equipamentos modernos disponíveis no Brasil;
- assegurar vaga na escola a partir dos quatro anos de idade. O berço da desigualdade na idade adulta está na desigualdade do berço da criança. A porta da igualdade é a educação que complementa o berço e não a fábrica que complementa a renda; e
- que toda criança pobre tenha conhecimento básico da língua portuguesa equivalente aos filhos da elite.
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quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Cristovam critica violência da polícia do DF contra professores
Quinta, 29 de outubro de 2015
O senador Cristovam
Buarque (PDT-DF) foi à tribuna do Senado, nesta quinta-feira (29), para
criticar e manifestar sua indignação com a ação repressiva da polícia do
Distrito Federal para coibir a manifestação realizada pelos professores na
tarde desta quarta-feira (28).
- Eu
lamento estar aqui para manifestar minha profunda indignação com a maneira como
o Governador do Distrito Federal – que foi nosso colega aqui –, como seu
Governo, através da sua Polícia Militar, tenha espancado professor, prendido
professor, tirado professor de dentro de carro e levado para a delegacia.
Para
Cristovam, bater em professor é bater no futuro do País.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) responsabilizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela situação da educação no Brasil
Segunda, 21
de setembro de 2015
Da Agência
Senado
Waldemir
Barreto/Agência Senado
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) responsabilizou o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela situação da educação no Brasil,
opinando que a falta de reformas no setor leva o país à vergonha e submete as
crianças a uma sobrevivência precária. Para Cristovam, os governos do PT
conduziram o Brasil de forma satisfatória em alguns aspectos, mas Lula cedeu a
uma visão “eleitoreira” e deixou de promover uma reforma estrutural na
educação.
O senador, que cobrou escola igual para ricos e pobres,
chamou atenção para o fracasso na alfabetização e citou pesquisa recente que
mostra a falta de habilidade de leitura dos estudantes brasileiros. Para ele
esses dados revelam perspectivas assustadoras para o futuro do país. Ele
comparou a falta de acesso dos brasileiros a uma educação de qualidade à crise
dos refugiados na Europa.
- A escola leva para o futuro. O barco leva da África para
a Europa. Os barcos estão afundando e as crianças morrendo. As escolas estão
matando intelectualmente nossas crianças, porque não dão a elas o que precisam
para o futuro - disse o senador.
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domingo, 20 de setembro de 2015
Senador Cristovam Buarque comemora fim das doações privadas para campanhas
Domingo, 20
de setembro de 2015
A decisão do Supremo Tribunal Federal, anunciada, nesta
quinta-feira, 17, de proibir doações de empresas para campanhas eleitorais foi
comemorada pelo senador Cristovam Buarque no plenário do Senado.
- Há alguns meses fui ao ministro Gilmar Mendes pedir e
cobrar dele uma posição já que ele estava segurando esse
processo há tanto tempo (havia pedido “vistas”) e ele disse que entregaria no
começo do segundo semestre. Discordo da posição dele, mas ele cumpriu o que
prometeu.
Para o senador, foi uma grande vitória, que agrega muito à
democracia brasileira e dá a ele tranquilidade de pensar, um dia, em voltar a
ser candidato à Presidência da República.
- Vou falar no meu nome, mas aí sei que há muitos – e me dá
mais tranquilidade de um dia ainda ser candidato no Brasil, porque eu duvidava
muito de voltar a ser candidato se tivesse de pegar dinheiro de empresas, o que
deixa todos nós sob suspeição.
O senador criticou ainda a proposta de Orçamento da União
para 2016 e o pacote de medidas fiscais apresentados pelo Governo. Para
Cristovam, o Orçamento foi uma atitude improvisada do Governo para corrigir os
erros e descuidos cometidos nos últimos tempos.
- O Brasil não tem razão para estar passando por essa
dificuldade a não ser por erros, imprevidências na maneira pela qual a economia
foi gerida, sobretudo nos últimos dois anos.
O pacote de medidas fiscais também foi criticado, por apresentar
medidas com possibilidade de não serem executadas. Como exemplo, o senador
Cristovam citou a utilização anunciada de parte da verba do Sistema S e do FGTS
para cobrir o déficit orçamentário:
- Uma parte dos recursos que eles estão prevendo sai do FGTS,
(...). E se alguém entrar na justiça e considerar que não é direito usar esse
dinheiro com base apenas na decisão do executivo e do legislativo? (...)
Colocar recursos do Sistema S é improvisação, não se sabe nem se vai ser
possível ou não tirar dinheiro do Sistema S para colocar na cobertura do
déficit. E contar com a aprovação do Congresso é mais improvisação ainda.
A falta de credibilidade no governo e nas medidas adotadas
também foi ressaltada pelo senador. Para ele, o Governo está desacreditado não só
quanto aos métodos utilizados para chegar aos números do orçamento, mas também
quanto ao direcionamento das verbas.
- Quando a gente faz um orçamento a principal qualidade é a
credibilidade de quem vai executar. A segunda é a confiança técnica em quem fez.
Hoje eu não sinto confiança na técnica de quem fez e ainda menos com confiança
política na vontade de quem vai executar. E quem garante que o ministro Levy
continuará ministro daqui a um mês
No final de seu pronunciamento, Cristovam lembrou uma frase
do discurso proferido pelo senador Lasier Martins:
- Não vou afirmar que concordo com a frase do senador
Lasier, corajosa, de dizer que a presidente perdeu a capacidade de liderar e
sob seu comando o país se fragiliza a olhos vistos, mas quero dizer que a frase
merece nossa reflexão.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Gabinete do Senador
Cristovam Buarque
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sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Cristovam e Ciro Gomes nas eleições de 2018
Sexta, 18 de setembro de 2015
“Ciro Gomes disse não querer enfrentar Lula em 2018,
pelo PDT; eu gostaria de enfrentar o Ciro para ser o candidato do PDT” (Senador
Cristovam Buarque, PDT/DF, ontem, no Twitter)
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domingo, 12 de julho de 2015
Cristovam Buarque: "Temos de sair deste Fla x Flu"
Domingo, 12 de julho de 2015
"É inegável que há um clima de fim de governo Dilma que vem crescendo nas últimas três ou quatro semanas"
Senador do PDT afirma que PT e PSDB promovem uma guerra política
mesquinha e recomenda à presidente Dilma deixar a arrogância de lado e
propor um grande entendimento nacional. Ele dá um conselho a Rodrigo
Rollemberg: na falta de dinheiro, use a criatividade...
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Em
entrevista à Ana Maria Dubeux e Ana Maria Campos, publicada nas páginas 2
e 3 do Correio Braziliense deste domingo (12/7), o senador Cristovam Buarque (PDT/DF) abre o
verbo. Você pode ler a entrevista também no Blog do Sombra. Clique aqui
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segunda-feira, 11 de maio de 2015
Jango vive na permanência de sua mensagem
Segunda, 11 de maio de 2015
Texto transcrito da Tribuna da Internet
Texto transcrito da Tribuna da Internet
Cristovam
Buarque
O que faz um grande político é chegar e manter-se no
poder. O que faz um grande estadista é usar o poder para transformar seu país
na direção de uma economia moderna e dinâmica e de uma sociedade harmônica. Mas
o que faz um político e estadista ser um mito é ter sua mensagem mantida ao
longo de décadas ou mesmo de séculos.
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domingo, 12 de abril de 2015
Twitter: Cristovam Buarque diz ser "vergonha" PDT ter votado pela terceirização
Domingo, 12 de abril de 2015
Cristovam Buarque
tem feito críticas abertas ao governo
O
senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse neste sábado, 11, no Twitter ser uma
"vergonha" o PDT ter votado na Câmara a favor do projeto da
terceirização. O projeto de lei (PL 4330/04) teve seu texto base aprovado na
Câmara na quarta-feira, 8. O texto opõe sindicalistas, que afirmam que a lei
vai prejudicar os trabalhadores, e empresários, que dizem que a lei ampliará a
oferta de empregos. A principal crítica dos sindicalistas é a abertura à
terceirização de atividades-fim...
Buarque
respondeu a mensagens de alguns usuários na manhã de hoje. O usuário
@evaldodesousa tuitou: "E o PDT votando contra os trabalhadores.;
#Terceirização". Ao que o senador respondeu: "Vergonha". Dos 18
deputados do partido que votaram na quarta-feira, apenas cinco foram contrários
ao texto base do projeto de lei: Damião Feliciano (PB), Marcelo Matos (RJ),
Marcos Rogério (RO), Subtenente Gonzaga (MG) e Wolney Queiroz (PE).
As
trocas de mensagens no Twitter começaram a partir do tuíte do usuário
@prosaique, que elogiou a postura de Buarque e de José Antonio Reguffe (DF) de
defenderem a saída do PDT do governo. Cristovam Buarque respondeu: "Os
outros 4 senadores também querem. Falta Lupi" - em referência ao
presidente nacional da legenda, Carlos Lupi.
O
senador, que foi ministro da Educação no início do primeiro governo Lula, disse
que já alertava que o PDT corria riscos ao compor o governo desde 2006
(primeiro ano do segundo mandato de Lula). "Quando em 2006 PDT entrou no
governo Lula, avisei que tomávamos veneno histórico, oito anos depois PDT sente
os efeitos", disse Buarque em outra mensagem publicada neste sábado. Nas
trocas com outros usuários admitiu que "todo partido é balaio de
gato", mas que o "problema é ser balaio na garupa do PMDB/PT".
Cristovam
Buarque tem feito críticas abertas ao governo. Em março, disse que a presidente
Dilma Rousseff "está de joelhos diante de um grupo que comanda o
Congresso" enquanto a oposição "se diverte". Na ocasião, disse
que está claro que não houve apenas uma "escorregadela" do governo na
condução da economia, mas uma sequência de erros graves, envolvendo tarifas,
desonerações, "descuido com a poupança" e "má gestão da
infraestrutura".
Nas
postagens no Twitter na manhã deste sábado, Cristovam foi questionado também
sobre sua principal área de atuação política, a educação, e sobre um encontro
com o novo ministro Renato Janine Ribeiro. "Muito bom. Vi ministro que
sabe, falta Presidente que queira", comentou sobre Janine. "Pátria
Educadora é a nação cuja sociedade valoriza educação e seu governo encarna esta
vontade nacional. Não somos Pátria Educadora nem para a sociedade nem para o
governo", completou.
Fonte: Jornal de
Brasilia/ Estadão Conteúdo/ Blog do Sombra
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Ainda uma grande verdade dita ontem por Cristovam Buarque no Twitter:
"Um partido sobrevive e até se fortalece perdendo eleições, mas dificilmente ressurge forte depois de perder sua história, negando seu passado".
E o PDT, com os dirigentes nacionais que tem hoje, a cada dia rasga um pedaço de sua história, não restando, temo, quase mais nada que preste. O que faz Brizola se contorcer em sua sepultura.
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sexta-feira, 13 de março de 2015
Ex-governador Joaquim Roriz terá de pagar indenização de R$100 mil a Cristovam Buarque
Sexta, 13 de março de 2015
Roriz. Imagem da internet.
Cristovam Buarque. Foto: Senado

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Roriz. Imagem da internet.
Cristovam Buarque. Foto: Senado
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Do TJDF
A
2ª Câmara Cível do TJDFT condenou o ex-governador do DF Joaquim
Domingos Roriz a pagar R$100 mil reais de indenização por danos morais
ao ex-governador Cristovam Buarque. O motivo da indenização se deve à
publicação do Correio Braziliense, de 1999, na qual Roriz afirma que
Cristóvão falsificou seu diploma da Sorbonne.
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segunda-feira, 9 de março de 2015
Carta do senador Cristovam Buarque a Lupi, que é candidato à reeleição para presidente do PDT nacional
Brasília, 9 de março de 2015
Carlos Lupi quer continuar na Presidência do PDT Nacional. Leia a seguir a carta dirigida a ele pelo senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal.
=============
Brasília, 26 de fevereiro de 2015.
Caro companheiro Lupi,
Antes de assinar a carta que recebi pronta dando meu
apoio a sua reeleição para presidente do nosso partido, gostaria de fazer uma consideração.
Não me parece oportuno que no meio da profunda crise
que o País atravessa, depois de um governo com mais de doze anos, dos quais
quase dez anos com nosso apoio, façamos uma Convenção Nacional para reeleger
nossa direção, sem uma reflexão sobre:
- a dimensão da crise pelo descontrole fiscal, pelo descrédito de todos
os partidos e políticos, pela recessão econômica, pela degradação moral diante
da imensa corrupção generalizada, a falta de prioridade à educação o
aparelhamento das estruturas do Estado pondo em risco inclusive o maior patrimônio
nacional, criado por Getulio Vargas;
- as causas e a responsabilidade pela crise;
- nossa responsabilidade específica de participantes em todos os erros
cometidos; - quais as medidas que o povo e o País necessitam para retomar
nosso futuro ameaçado;
- as razões que justifiquem nossa continuidade neste governo apesar de
todos seus erros percebidos e anunciados por anos inclusive por companheiros de
nosso partido; - as razões que justifiquem nosso afastamento do governo, quais
medidas oferecemos ao povo como propostas nossas e quais os rumos que devemos
tomar como um partido trabalhista, que se preocupa com os interesses da nação e
especialmente dos trabalhadores.
Sem um forte debate sobre estes assuntos, corremos
o risco de mostrarmos ao povo um partido desvinculado da realidade, conivente
com erros e corrupção, sem propostas que liderem o país; enfim, corremos o
risco de abandonar a cara de brizolistas que temos a obrigação de manter.
Com toda disposição para enfrentar os desafios ao
lado dos companheiros pedetistas, sem perder os sonhos e os compromissos de
nossos fundadores, e de fazermos o necessário diálogo,
Atentamente com a certeza de que Brizola vive.
CRISTOVAM BUARQUE
Senador - PDT/DF
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terça-feira, 3 de março de 2015
Cristovam é eleito para presidir a Comissão de Ciência e Tecnologia
Terça, 3 de março de 2015
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi eleito por aclamação, nesta
manhã, para presidir a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação,
Comunicação e Informática (CCT) no biênio 2015/2016.
De acordo com o senador, apesar de menos cobiçado pelos
parlamentares, este é um dos colegiados mais importantes da Casa, por
tratar da inovação, algo fundamental para o futuro do país.
A indicação do vice-presidente ficou para a próxima reunião, marcada para a terça-feira (10).
A reunião foi aberta pelo integrante mais antigo da comissão, João
Alberto Souza (PMDB-MA), que, após a eleição de Cristovam, passou a
presidência da sessão para o senador pedetista.
Fonte: Agência Senado
==========
— O problema não é o mérito, o problema é a circunstância, a celeridade, a pressa com que a matéria está sendo colocada para votação diante de outros temas indispensáveis à reforma política como o financiamento de campanha — reclamou.
==========
Randolfe critica aprovação de limite a fusão de partidos
Contrário à aprovação do PLC 4/2015, que impede a fusão de partidos com menos de cinco anos de criação, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou a pressa com que o Plenário apreciou a matéria. Para o senador, a votação da proposta foi circunstancial, fruto de uma “movimentação política para prejudicar certos partidos”.— O problema não é o mérito, o problema é a circunstância, a celeridade, a pressa com que a matéria está sendo colocada para votação diante de outros temas indispensáveis à reforma política como o financiamento de campanha — reclamou.
Fonte: Agência Senado
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Cristovam diz que governo precisa ouvir clamor das ruas
Quinta, 12 de fevereiro de 2015
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) subiu à tribuna
nesta quarta-feira (11) para dizer que a palavra impeachment é
perigosíssima e mostra uma democracia doente, mas é realidade e está na
boca do povo. Em sua avaliação, o governo precisa ouvir o clamor das
ruas.
De acordo com o parlamentar, embora “existam golpistas com vontade de
impeachment”, essa possibilidade não é resultante de golpe, mas de
“sucessivos erros do governo na política econômica”.
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