Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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quinta-feira, 16 de março de 2017

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

DF: Professores e orientadores educacionais entram em greve a partir de 15 de março

Segunda, 13 de fevereiro de 2017
Do Sinpro/DF

Mais de cinco mil professores(as) e orientadores(as) educacionais deliberaram pela adesão à Greve Geral Nacional a partir do dia 15 de março, por tempo indeterminado. A decisão foi tomada durante assembleia realizada na manhã desta segunda-feira (13), na Praça do Buriti, e é uma resposta às políticas de retrocesso colocadas pelos governos local e federal. Uma nova assembleia ficou marcada para o dia 8 de março, com paralisação, na Praça do Buriti.

domingo, 30 de outubro de 2016

Em um ano do massacre do Eixão Sul, Rollemberg mantém política de desrespeito ao servidor público

Domingo, 30 de outubro de 2016
Do Sinpro (matéria publicada no site do sindicato em 27/10)

Nesta sexta-feira (28) completa um ano que professores(as), orientadores(as) educacionais e diretores do Sinpro foram agredidos de forma covarde pela Polícia Militar, a mando do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) em pleno Dia do Servidor Público. Não bastasse este “reconhecimento” do governador do DF, ao longo do ano Rollemberg ainda anunciou uma série de calotes ao servidor público. Não pagou a pecúnia da licença-prêmio dos(as) professores(as) aposentados(as) e o reajuste salarial dos servidores do DF, previstos em Lei, e agora ameaça não pagar o salário do mês de outubro e as férias coletivas dos profissionais da Secretaria de Educação.
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Além de mostrar um total desrespeito com o servidor público e aplicar uma série de calotes nos(as) trabalhadores(as), Rollemberg tenta legitimar suas ações de forma autoritária impedindo a reação daqueles que estão sendo prejudicados. Um dos exemplos foi o decreto antigreve nº 37.962/16, que punia severamente os servidores que realizarem greve, decreto derrubado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal por 15 votos zero. Além de cortar o ponto dos servidores que fizessem greve, direito este garantido pela Constituição, o decreto ainda previa desconto salarial, responder a procedimento administrativo-disciplinar, sofrer penalidades civil e penal, podendo chegar a ser demitidos.

Os servidores públicos não são os únicos alvos dos calotes de Rollemberg. O governador do DF também vem deixando de honrar seus compromissos e cumprir a lei junto aos trabalhadores terceirizados de asseio e conservação e segurança privada, que sofrem constantes atrasos de salários e são demitidos em massa. Enquanto aplica um pacote de maldades em cima da sociedade e da classe trabalhadora, Rollemberg aposta na privatização das empresas públicas, no aumento de impostos, na terceirização de hospitais e escolas públicas do DF. As ações seguem o roteiro implementado nacionalmente pelo presidente ilegítimo Michel Temer.

Às vésperas do Dia do Servidor Público, o que menos temos no momento é motivos para comemorar. O que o governador Rollemberg esquece é que estes trabalhadores são os responsáveis pelo crescimento do Distrito Federal e pela luta por uma educação pública de qualidade.
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Massacre do Eixão Sul
As cenas registradas no dia 28 de outubro de 2015, Dia do Servidor Público, remeteram aos anos da ditadura no Brasil. Professores da rede pública de ensino e trabalhadores da educação do DF foram alvo da ira da Polícia Militar – comandada pelo governador Rodrigo Rollemberg – ao exercerem o direito de se manifestar contra os abusos e calotes que o dirigente máximo do Executivo local vem cometendo. A tentativa de repressão do movimento não deu certo. Outras categorias se somaram à manifestação e deixaram claro, paralisando a Rodoviária por duas horas, que o direito já garantido não será usurpado por políticas e políticos neoliberais.

A resposta à truculência também foi dada no dia seguinte (29), com ato dos professores na via EPTG, quando saíram do centro de Taguatinga e seguiram em marcha até a residência oficial do governador do DF, abrindo o Dia de Luta dos Trabalhadores do DF contra calotes, demissões, retirada de direitos, aumento de tarifas e impostos e sucateamento do serviço público.

O ato do dia 28 foi realizado simultaneamente nos Eixos Norte e Sul, no final da tarde. Para conter os manifestantes, que nas mãos tinham apenas bandeiras e faixas contra o calote e o retrocesso institucionalizado por Rollemberg, os policiais miraram nos professores armas de alto calibre. Manifestantes foram jogados no chão, imobilizados pelo pescoço e agredidos física e verbalmente por uma polícia que, pelo menos naquele momento e a mando do governador, representou qualquer papel, menos o de protetor da sociedade.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

MPDF pede conciliação entre Sindicato dos Professores e Governo do DF

Segunda, 15 de fevereiro de 2016
MPDF
O objetivo é garantir o término da greve deflagrada em outubro do ano passado

A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC) do MPDFT está preocupada com o cumprimento do calendário letivo nas escolas públicas do DF, uma vez que a greve, "suspensa" em novembro do ano passado, ainda não foi oficialmente extinta. Em audiência de tentativa de conciliação requerida pelo MPDFT nos autos do processo nº 2015.00.2.027227-2, nesta segunda-feira, dia 15, representantes do GDF e do Sindicato dos Professores não chegaram a um acordo e foram orientados a trabalhar pela viabilidade deste no prazo de seis meses. O MP pretende chamar as partes para novo diálogo ainda no mês de março.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Balanço Político da Greve dos Professores do DF

Sexta, 27 de novembro de 2015
BALANÇO POLÍTICO DA GREVE DOS PROFESSORES

Primórdios do porvir.

A Greve é um dos mais importantes instrumentos de luta da classe trabalhadora e um dos principais exemplos de Luta de Classes. Em uma luta, ou perdemos ou ganhamos.
Janeiro de 2015 foi o início de ano mais singular no DF com manifestações, protestos, atos públicos, passeatas e greves de diversas categorias, isso se estendeu para todo o mês de fevereiro provocando inclusive uma semana de Greve dos Professores -  de 23/02, primeiro dia de aula até 27/02 quando o Sinpro sepultou a greve do início do ano. A intensidade do movimento sindical foi respondida pelo governo com três elementos: 1) abertura de negociações, 2) promessas de recomposição financeira e 3) culpando a “herança maldita” do Governo Agnelo. As direções burocráticas ainda estavam “traumatizadas” com a vergonhosa derrota eleitoral do PT em Brasília, que nem chegou a ir para o segundo, a fuga de Agnelo para Miami e o fato concreto que o orçamento feito pelo PT realmente não cobria os pagamentos, isso tudo era somado ao prestígio do Governo de inicio de mandato. Para as burocracias em geral, e para o Sinpro em particular, era necessário barrar as lutas para evitar que o movimento  se radicalizasse e atingisse o governo Agnelo e os ajustes que viriam do governo Dilma, para tanto teve uma ajuda de Rollemberg que adiou o inicio das aulas em um mês.

Primeira tentativa de encerrar o movimento

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Categoria responde ao ataque fortalecendo a greve

Segunda, 9 de novembro de 2015
Meg e Oton saída da delegacia
No dia 28 de outubro, os professores do Distrito Federal, em greve, estavam fazendo uma manifestação no eixo rodoviário, uma das principais avenidas de Brasília. Era a atividade que fazia parte do calendário aprovado pelo comando de greve. As ruas foram parcialmente fechadas e quando foi feito um acordo com o comando da Polícia Militar para encerrar o ato, e os professores estavam de saída, o BOPE chegou atirando balas de borracha, spray de pimenta e gás lacrimogêneo numa batalha campal. Professores foram arrancados de seus carros com violência pela PM e cinco foram presos, além de dois rodoviários que pararam os ônibus em solidariedade. Entre os presos, estava Meg Guimarães, diretora do Sinpro (sindicato da categoria) e Vice-Presidente da CUT DF, militante da  Corrente O Trabalho.
A resposta dos professores, diante da repressão promovida pelo Governador Rollemberg (PSB), foi a de fortalecer a greve. A população ficou impressionada com a dura agressão. O governador falou em tirar o comandante da PM, mas depois voltou atrás.
No dia 30 de outubro, ocorreu uma das maiores assembleias da categoria, com mais de 12 mil professores. Meg destacou que a agressão aos professores com prisão é uma forma de criminalizar o sindicato e atacar as organizações dos trabalhadores, e que a melhor forma de combater essa política seria maior unidade da categoria até a conquista da pauta apresentada, fortalecendo os piquetes em cada escola e cada regional.
Fonte: CUT Independente e de Luta — Texto originalmente publicado no jornal O Trabalho ed. 776 otrabalho.org.br 

Professores e orientadores educacionais decidem pela manutenção da greve. Nova assembleia na quarta, dia 11

Segunda, 9 de novembro de 2015
Do Sinpro

Com a Praça do Buriti lotada, a categoria decidiu pela manutenção da greve, iniciada no dia 15 de outubro.
A avaliação da diretoria do Sinpro-DF e do Comando do Greve é a de que a categoria está fazendo o possível, porém o governo Rollemberg (PSB) – por inabilidade ou por não querer mesmo – não tem correspondido no sentido de buscar uma saída para o impasse.
Somente agora, perto de completar um mês de paralisação, o GDF resolveu recuar e ouvir as justas reivindicações da carreira do Magistério Público do DF, fazendo uma proposta.
“A greve não é só pelos 3,7% devidos à categoria; não é uma luta corporativa, mas sim para evitar retrocessos, como entregar a educação pública às Organizações Sociais. Nossas pautas vão além do reajuste. Mas é necessário pontuar melhor e avançar nas questões administrativas e pedagógicas, sem esquecer da questão financeira, ou seja, uma proposta minimamente razoável para ser apreciada pela categoria”, enfatizaram os dirigentes do Sindicato.

E a greve dos professores continua. Rollemberg, a culpa ainda é sua

Segunda, 9 de novembro de 2015
Em assembleia hoje (9/11) pela manhã na Praça do Buriti os professores da rede pública do DF decidiram manter a greve.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Audiência pública, nesta sexta (6), no Senado, sobre a crise do GDF com servidores


Quinta, 5 de novembro de 2015
Do Sinpro/DF
A Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal irá realizar, nesta sexta-feira (6), às 9h, audiência pública para debater uma saída para a crise do Governo do Distrito Federal (GDF) e apontar soluções para a atual situação da educação na capital do país.
A audiência pública é resultado do esforço das lideranças sindicais do Movimento Unificado em encontrar uma solução para os vários impasses criados pelo governo Rollemberg com o funcionalismo público. A iniciativa é do senador Hélio José (PSD-DF) em razão da ação do Batalhão de Operações Especiais Policiais (Bope), no dia 28 de outubro, contra os professores que realizavam ato público pacífico no final dos Eixos Rodoviários Sul e Norte. O senador convocou a audiência pública por entender que o GDF exacerbou na ação contra os manifestantes com “uso da força e de produtos químicos para dispersão”.

Governo Rollemberg: Secretário de Segurança Pública pede demissão

Quinta, 5 de novembro de 2015
O secretário de Segurança Pública e Paz Social, Arthur Trindade, pediu demissão hoje (5/11). Leia mais no Correio Braziliense

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Vídeo da assembleia dos professores do DF nesta quarta (4/11) no Buriti. A greve continua

Quarta, 4 de novembro de 2015
Assembleia dos professores em que se decidiu que a greve continua.

O vídeo acima foi copiado de mensagens no WhatsApp. Caso o autor não concorde com a sua publicação no Youtube, queira avisar.

E a greve continua. Governador, a culpa é sua; segunda (9/11) tem nova assembleia na Praça do Buriti

Quarta, 4 de novembro de 2015
Do Sinpro/DF
Em greve desde o dia 15 de outubro, professores(as) e orientadores(as) educacionais voltaram a se reunir em assembleia geral na manhã desta quarta-feira (4).
A categoria decidiu manter o movimento paredista até a análise da proposta do governo Rollemberg – feita ontem à tarde – em assembleias regionais que acontecem já nesta quinta-feira.
É a primeira vez em 20 dias de paralisação que o Governo do Distrito Federal (GDF) acena com alguma proposta.
De acordo com dirigentes do Sinpro-DF e do Comando de Greve, o documento do GDF contém 18 itens, que avançam na direção das reivindicações da categoria no que se refere aos aspectos administrativos e pedagógicos, como a garantia de que não haverá modificação na jornada ampliada de trabalho e que vai pagar os auxílios transporte e alimentação para os temporários. Outro ponto importante é que assegura a gestão nas escolas “nos termos da legislação vigente”, assim como a retomada do pagamento de licenças-prêmio transformadas em pecúnia.
Porém, a principal questão – a que levou a categoria à greve – continua em impasse. O GDF não apresentou nada de novo com relação ao pagamento do reajuste previsto no Plano de Carreira (Lei 5.105/2013), ou seja, mantém a previsão para outubro de 2016, sem retroativo.
“Esse é o momento de avançar na greve. Nós não aceitamos calote. Por isso, vamos insistir na construção desta greve para que os nossos direitos sejam respeitados conforme determina a lei, que está vigente”, enfatizaram diretores do Sindicato e integrantes do Comando de Greve.
Para o secretário geral da CUT Brasília, Rodrigo Rodrigues, o governador deve descer do palanque de candidato e passar a governar de verdade, “apresentando soluções para as demandas do Magistério e de outras categorias em greve”.
Presente à assembleia, o dirigente do Sindicato dos Rodoviários e secretário de Comunicação da Central, Marcos Junio Duarte Nouzinho, destacou que os rodoviários estão solidários “na prática” com os educadores. “Se Rollemberg não sair da toca, os rodoviários vão agir”, advertiu.
Nova assembleia geral da categoria está marcada para a segunda-feira (11), às 9h, na Praça do Buriti. Até lá, o Comando de Greve preparou uma série de atividades. Confira:
Atenção para o calendário de mobilização e luta:

Professores decidiram nesta quarta (4/11) continuar em greve

Quarta, 4 de novembro de 2015
Docentes da rede pública de ensino estão com atividades paralisadas desde 15 de outubro. Governo apresentou, na terça-feira (3), vinte propostas aos grevistas

domingo, 1 de novembro de 2015

Artigo de Toninho do Psol sobre a truculência da PM de Rollemberg contra os professores e outras categorias

Sábado, 31 de outubro de 2015
Por Toninho do Psol*
Escrevi o artigo a seguir, analisando a truculência da Polícia Militar do DF contra professores e outras categorias em greve:
É o fim "dos tempos"!
Toninho do PSOLOuvi essa frase de uma mãe de alunos da rede pública de ensino da Ceilândia na noite de quinta feira, comentando a ação covarde, absurda e truculenta da Polícia Militar do Governo do Distrito Federal, a mando do governador Rodrigo Rollemberg, contra os professores em greve, demonstrando sua indignação com as cenas vistas pela televisão onde a tropa de choque da PM agrediu violentamente os manifestantes.
É um sério e grave retrocesso a repressão e a selvageria da violência policial utilizada contra os movimentos sociais, principalmente contra os professores e professoras em greve, como aconteceu no Rio Grande do Sul, no Paraná e agora no Disttito Federal, o que tem chocado a opinião pública do país.
Isso demonstra a farsa do slogan das milionárias campanhas publicitárias do governo federal sobre uma pretensa "pátria educadora". Ela não existirá enquanto os professores forem tratados na base da violência e não no diálogo e na negociação. Esse programa é mais uma farsa do governo de Dilma Roussef.
Os integrantes do MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem Teto tem sido alvo da mesma truculência dos organismos policiais, bem como os demais movimentos que lutam pela reforma agrária e urbana no país.
Não bastasse a violência e a força bruta contra os sindicatos e os movimentos grevistas, assistimos ao fenômeno da judicialização da repressão utilizada em larga escala, onde representantes do Judiciário impõe pesadas multas às organizações dos trabalhadores, sempre agindo em prol dos governos. Em Brasilia não tem sido diferente.
É vergonhoso o que está acontecendo. O Judiciário vem agindo contra os interesses dos trabalhadores e suas organizações representativas, desconhecendo solenemente os direitos inscritos na Constituição Federal e nas Convenções Internacionais da OIT-Organização Internacional do Trabalho, que disciplina o direito à livre organização sindical e a proteção ao trabalhador. O Brasil é signatário dessa Convenção!
É triste e constrangedor, depois de décadas de lutas de resistência contra a ditadura militar e de mobilizações históricas em defesa da democracia e da participação popular, assistir o retrocesso e o autoritarismo de volta, patrocinado por governantes que se diziam pertencer ao bloco popular.
Nós, militantes e dirigentes do PSOL - Partido Socialismo e Liberdade não vamos nos calar diante de tantas injustiças, violência e retrocesso nas liberdades. Nossos militantes estão nas ruas e assembléias, nos solidarizando com todos os setores que lutam por seus direitos.
Espero sinceramente que a população tenha aprendido a lição com essa história de horrores da política no DF, e possa, em um futuro próximo, mudar os rumos dessa crítica situação. Que o povo não seja mais enganado por essa banda podre da política local e nacional. Minha solidariedade a todos e todas que lutam contra as injustiças desse governo!
Fonte: Facebook de Toninho do Psol

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Satisfeito, governador? Dispensamos seus parabéns pelo Dia do Servidor, pois você não dispensa a truculência da PM contra os professores. Guarde essas imagens na sua consciência (ou falta de)

Quinta, 29 de outubro de outubro de 2015
Vídeo postado no Youtube pelo Sinpro/DF

Distritais recebem professores com flores e repudiam violência

Quinta, 29 de outubro de 2015
Da CLDF
Os deputados distritais realizaram um ato na tarde desta quinta-feira (29) em repúdio à violência contra professores, que estão em greve há vários dias. Os professores foram recebidos na Câmara Legislativa com a entrega de flores brancas e manifestações contra a ação dos policiais e em defesa da retomada do diálogo entre a categoria e o GDF.

Cristovam critica violência da polícia do DF contra professores

Quinta, 29 de outubro de 2015
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O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi à tribuna do Senado, nesta quinta-feira (29), para criticar e manifestar sua indignação com a ação repressiva da polícia do Distrito Federal para coibir a manifestação realizada pelos professores na tarde desta quarta-feira (28).
- Eu lamento estar aqui para manifestar minha profunda indignação com a maneira como o Governador do Distrito Federal – que foi nosso colega aqui –, como seu Governo, através da sua Polícia Militar, tenha espancado professor, prendido professor, tirado professor de dentro de carro e levado para a delegacia.
Para Cristovam, bater em professor é bater no futuro do País.

Chico Vigilante: Greve não se resolve com polícia. Isso é revoltante!

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Quinta, 29 de outubro de 2015 
Greve se resolve negociando com os servidores 
Fontes: Blog do Sombra com Deputado Chico Vigilante*
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Nesta quarta-feira, o Distrito Federal viu cenas de violência inaceitáveis contra trabalhadores que lutam pelo cumprimento da lei sendo presos por policiais militares...
A todo momento, me chegam vídeos mostrando a truculência da polícia contra os professores do Distrito Federal que protestavam contra o descaso do GDF em relação à greve.
Isso é revoltante!