Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Um pouco aqui, um pouco ali

Sexta, 27 de julho de 2012
Do Blog do Hélio Doyle
O quadro econômico e financeiro do país recomenda aos governantes que haja controle e austeridade nos gastos públicos. Devem ser evitados os gastos supérfluos e improdutivos, para que seja possível manter o padrão salarial dos servidores realmente importantes e ter recursos para investir em educação, saúde, segurança, infraestrutura.
 
Não se trata da austeridade dos neoliberais, que cortam empregos e salários, prejudicam o atendimento do Estado à população e deixam de investir, preservando, porém, os mais ricos. Nem a dos “udenistas”, tipo faça o que não faço. Mas a austeridade que deveria ser a norma em qualquer governo, especialmente nos que se consideram de origem popular. Por exemplo:
 
            1 – Gastar só o imprescindível com viagens, principalmente com as internacionais. Limitá-las ao máximo, pois não é preciso 40 pessoas viajando quando 3 ou 4 podem resolver, se é que há algo mesmo para resolver.
 
            2 – Diminuir em pelo menos 50% o número de secretarias. O governo certamente vai funcionar melhor com menos secretários, secretários adjuntos e subsecretários batendo cabeça.
 
            3 – Reduzir o número de servidores e as estruturas das administrações regionais. Hoje as administrações não servem para nada. Menores, continuarão não servindo para nada do mesmo jeito, com a vantagem de gastar menos.