Segunda, 24 de dezembro de 2012
No
deboche de tentarem votar de uma cacetada só mais de três mil vetos
presidenciais, acumulados nos dez últimos anos, os presidentes da Câmara, Marco
Maia, e do Senado, o “eterno” José Saney, acabaram se machucando. Melhor,
revelando de público o machucado.
Usariam urnas que mais parecem urnas funerárias, verdadeiros caixões. A cédula de votação era um calhamaço de centenas de páginas.
Nem urnas e nem cédulas foram usadas, pois a votação, por tão absurda que era, não se realizou.
Os custos –com cédulas e urnas– ficarão, como sempre, para os contribuintes. Bem que poderiam ter aproveitados os caixões e enterrado a vida parlamentar dos jericos que tiveram a ideia de realizar a votação dos vetos no atacadão.
Aqui a cédula de votação
Usariam urnas que mais parecem urnas funerárias, verdadeiros caixões. A cédula de votação era um calhamaço de centenas de páginas.
Nem urnas e nem cédulas foram usadas, pois a votação, por tão absurda que era, não se realizou.
Os custos –com cédulas e urnas– ficarão, como sempre, para os contribuintes. Bem que poderiam ter aproveitados os caixões e enterrado a vida parlamentar dos jericos que tiveram a ideia de realizar a votação dos vetos no atacadão.
Aqui a cédula de votação
Agora, a "urna". E ainda os parlamentares não gostam quando se fala mal das patacoadas do Congresso.