Segunda, 16 de novembro de 2006
Roberto Requião, governador do Paraná, que se encontra numa verdadeira cruzada, juntamente com mais alguns históricos do PMDB, para que o partido lance candidato a Presidência, não esperava pelo apagão, que atingiu 18 estados da federação e deixou no escuro mais de 80 milhões de pessoas, mas que, por ironia do destino, veio fortalecer a sua luta.
A gerência do setor elétrico está fatiada, num compadresco entre o PT e o PMDB, mas na hora do apagão, na hora da escuridão, o partido de Lula está querendo carimbar o PMDB como o responsável pelo apagão, apesar de o governo ter jogado a culpa em cima de Iansã, a Rainha das Tempestades, Trovoadas e Raios.
Em razão dessas acusações de gente do PT, posições já não mais reservadas, é que segmentos do PMDB estão furiosos com a “traição” dos aliados petistas. Até mesmo pmdbistas que sempre giraram em torno das benesses do governante de plantão agora, timidamente, é verdade, já começam a defender uma possível candidatura própria do PMDB. Isso poderá fortalecer o movimento de Requião, Pedro Simon e outros pmdbistas históricos.
A dúvida cruel é a seguinte: até quando não é apenas blefe, para se fortalecer no governo, a posição de integrantes da cúpula do partido, daquela cúpula ligada a Sarney, Renan, Jader, Temer?
A gerência do setor elétrico está fatiada, num compadresco entre o PT e o PMDB, mas na hora do apagão, na hora da escuridão, o partido de Lula está querendo carimbar o PMDB como o responsável pelo apagão, apesar de o governo ter jogado a culpa em cima de Iansã, a Rainha das Tempestades, Trovoadas e Raios.
Em razão dessas acusações de gente do PT, posições já não mais reservadas, é que segmentos do PMDB estão furiosos com a “traição” dos aliados petistas. Até mesmo pmdbistas que sempre giraram em torno das benesses do governante de plantão agora, timidamente, é verdade, já começam a defender uma possível candidatura própria do PMDB. Isso poderá fortalecer o movimento de Requião, Pedro Simon e outros pmdbistas históricos.
A dúvida cruel é a seguinte: até quando não é apenas blefe, para se fortalecer no governo, a posição de integrantes da cúpula do partido, daquela cúpula ligada a Sarney, Renan, Jader, Temer?