Quinta, 31 de março de 2011
Da Agência Pulsar Brasil
A Polícia Militar do Rio de Janeiro, fez mais uma vítima inocente em um operação no Morro do Pica-Pau, zona norte da cidade. Caíque da Mata dos Santos, de 5 anos, morreu na manhã de hoje no hospital Getúlio Vargas, na Penha.
Segundo a versão de dezenas de testemunhas, três PMs entraram na comunidade do Pica-Pau à paisana vestidos de sorveteiros. Após a fuga de dois suspeitos, os policiais atiraram a esmo e acertaram Caíque, que agora está morto.
Em entrevista à Radio Bandnews, o pai de Caique disse que apenas os policiais atiraram durante a operação.
A PM afirmou que os policiais “não sabiam” que havia um garoto ferido. Depoimentos de todas as testemunhas da comunidade afirmam justamente o contrário. Em entrevistas para rede Record, moradores do morro afirmam que os policiais viram o corpo mas não prestaram ajuda.
De acordo com a revista eletrônica Consciência.net, as informações dadas pela própria PM são contraditórias. O batalhão da Polícia Mililtar da região, o 16º BPM, informou desconhecer qualquer operação da unidade na comunidade na tarde da quarta-feira (30). Depois, O comandante da unidade, o tenente-coronel José Macedo, disse que foram recebidos a tiros e que “não houve revide por parte dos policiais”. (pulsar/consciência.net)
A Polícia Militar do Rio de Janeiro, fez mais uma vítima inocente em um operação no Morro do Pica-Pau, zona norte da cidade. Caíque da Mata dos Santos, de 5 anos, morreu na manhã de hoje no hospital Getúlio Vargas, na Penha.
Segundo a versão de dezenas de testemunhas, três PMs entraram na comunidade do Pica-Pau à paisana vestidos de sorveteiros. Após a fuga de dois suspeitos, os policiais atiraram a esmo e acertaram Caíque, que agora está morto.
Em entrevista à Radio Bandnews, o pai de Caique disse que apenas os policiais atiraram durante a operação.
A PM afirmou que os policiais “não sabiam” que havia um garoto ferido. Depoimentos de todas as testemunhas da comunidade afirmam justamente o contrário. Em entrevistas para rede Record, moradores do morro afirmam que os policiais viram o corpo mas não prestaram ajuda.
De acordo com a revista eletrônica Consciência.net, as informações dadas pela própria PM são contraditórias. O batalhão da Polícia Mililtar da região, o 16º BPM, informou desconhecer qualquer operação da unidade na comunidade na tarde da quarta-feira (30). Depois, O comandante da unidade, o tenente-coronel José Macedo, disse que foram recebidos a tiros e que “não houve revide por parte dos policiais”. (pulsar/consciência.net)